Acompanhamento terapêutico e sua potência estética: clínica como criação de territórios existenciais

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Autor(es): dc.contributorAlmeida, Leonardo Pinto de-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/6584081376439051-
Autor(es): dc.contributorQuintela, Rogério Robbe-
Autor(es): dc.contributorGemino, Alessandro de Magalhães-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0631810537976815-
Autor(es): dc.creatorGuimarães, Ronie Ribeiro-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T20:13:03Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T20:13:03Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-07-21-
Data de envio: dc.date.issued2025-07-21-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/39331-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1056880-
Descrição: dc.descriptionO presente trabalho teve como objetivo pensar o potencial estético da subjetividade como experiência de relevância clínica para o Acompanhamento Terapêutico (AT), fato que se evidencia na sua função de criação de territórios existenciais. Tomou-se como referencial teórico os autores Deleuze, Guattari, Nietzsche, Spinoza, Winnicott, Daniel Stern. O método utilizado foi partir de alguns acontecimentos considerados comuns àqueles envolvidos no dispositivo AT, acontecimentos apresentados como cenas, numa narratividade que buscou se aproximar ao máximo da experiência singular do autor, partindo da prática para a produção conceitual. Foi utilizado, como imagem para o pensamento, o trabalho “Caminhando”, de Lygia Clark, no intuito de dar visibilidade ao aspecto processual do AT, enfatizando, com isso, a pertinência de se explorar a dimensão estética para este dispositivo. Tal pertinência se evidencia no presente trabalho, pela implicação do AT na relação com a cidade, com uma dimensão cotidiana da vida dos acompanhados, precisando, com isso, estar instrumentalizado corporalmente e teoricamente para lidar com a presença do intempestivo em seu caminho. A prática do AT, que passa por situações como ir ao psiquiatra, caminhar pela cidade, conhecer a vizinhança, tomar um suco, ir à praia, ou seja, passa pela disponibilidade de se relacionar com a variabilidade que envolve uma relação com cidade, exige do acompanhante um exercício de uma atenção clínica no movimento, acompanhando em si, no outro e também no socius, aspectos emergentes da produção de subjetividade. Tal singularidade do AT possibilita explorar como a dimensão, a um só tempo, ético-política se faz presente na prática clínica. Para isso foi explorado conceitos filosóficos e clínicos que serviram de pontos de referência e plano de consistência para esta prática. Sobretudo com os autores acima mencionados, foram conceitualizadas as passagens por padecimentos/doenças que envolvem tal prática, como moral, ressentimento, culpa, má consciência, negação, diminuição da potência de agir, tristeza. Bem como passagens por aspectos que buscou-se apresentar como referências de saúde, como ética, atividade, afirmação, alegria, terceiro gênero de conhecimento, holding.-
Descrição: dc.description143 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectDeleuze-
Palavras-chave: dc.subjectGuattari-
Palavras-chave: dc.subjectSpinoza-
Palavras-chave: dc.subjectWinnicott-
Palavras-chave: dc.subjectLygia Clark-
Palavras-chave: dc.subjectNietzsche-
Palavras-chave: dc.subjectAcompanhamento terapêutico-
Palavras-chave: dc.subjectCriação-
Palavras-chave: dc.subjectTerritório existencial-
Palavras-chave: dc.subjectProdução de subjetividade-
Palavras-chave: dc.subjectTerapia-
Palavras-chave: dc.subjectClínica-
Palavras-chave: dc.subjectSubjetividade-
Título: dc.titleAcompanhamento terapêutico e sua potência estética: clínica como criação de territórios existenciais-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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