O ESPAÇO URBANO E AS IGREJAS EVANGÉLICAS: Um estudo sobre a transferência da Praça da Bíblia para o Parque Alberto Sampaio em Campos dos Goytacazes/RJ (2021-2024)

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorSilvana Cristina da Silva-
Autor(es): dc.contributorAdriana Filgueira Leite-
Autor(es): dc.contributorElis de Araújo Miranda-
Autor(es): dc.creatorUenderson da Silva Soares-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T20:12:22Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T20:12:22Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-06-24-
Data de envio: dc.date.issued2025-06-24-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/38962-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1056600-
Descrição: dc.descriptionO trabalho investiga a crescente influência das igrejas evangélicas, principalmente as pentecostais, na sociedade e na configuração do espaço urbano brasileiro. Podemos constatar esta influência pela transformação da paisagem urbana e pelo conteúdo das relações sociais no território brasileiro. O estudo tem como objetivo geral analisar se essas igrejas se tornaram novos agentes modeladores do espaço urbano. O recorte analítico da pesquisa centra-se na concessão de parte do Parque Alberto Sampaio à Associação Evangélica de Campos (AEC) do município de Campos dos Goytacazes (RJ), para a transferência da Praça da Bíblia, que funcionava em outro local. Metodologicamente, o trabalho incluiu o levantamento bibliográfico, a pesquisa hemerográfica, trabalhos de campo e entrevistas com agentes implicados. Os resultados indicam que as igrejas evangélicas vão além das funções religiosas tradicionais e exercem um papel ativo na organização e reorganização do espaço urbano por meio de estratégias de expansão e parcerias com entidades públicas e privadas. A concessão de espaços públicos para instituições religiosas, como observado no caso da Praça da Bíblia, levanta importantes questões sobre a privatização disfarçada de cooperação e o acesso igualitário a esses espaços, essas igrejas tornam-se poderosos agentes nas cidades, moldando o espaço urbano, promovem interações sociais e econômicas, além de construírem a psicoesfera, hegemonicamente conservadora. Por isso afirmamos que seriam novos agentes modeladores do espaço urbano, pois em muitos casos, essas igrejas trabalham em estreita colaboração com os agentes modeladores propostos por Corrêa (1998), influenciando políticas públicas e participando ativamente da gestão do espaço público, como tem sido observado em Campos dos Goytacazes e em outras cidades brasileiras.-
Descrição: dc.description93 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectEspaço Urbano. Expansão Evangélicas. Agente Modelador.-
Título: dc.titleO ESPAÇO URBANO E AS IGREJAS EVANGÉLICAS: Um estudo sobre a transferência da Praça da Bíblia para o Parque Alberto Sampaio em Campos dos Goytacazes/RJ (2021-2024)-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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