Ácidos clorogênicos e seus efeitos no estresse oxidativo relacionado ao desenvolvimento da doença de Alzheimer

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorAlmeida, Marcelo Cossenza Pettezzoni De-
Autor(es): dc.contributorTorres, Mayara Pinheiro-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8544229268147073-
Autor(es): dc.creatorNunes, Kimberly Aparecida Pereira-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T20:12:16Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T20:12:16Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-07-17-
Data de envio: dc.date.issued2025-07-17-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/39284-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1056570-
Descrição: dc.descriptionA produção de espécies reativas de oxigênio (ROS) é um processo natural nos sistemas biológicos. No entanto, o desequilíbrio entre a geração dessas espécies e a capacidade dos sistemas antioxidantes em neutralizá-las resulta no estresse oxidativo, um fenômeno associado à gênese e à progressão de diversas patologias, especialmente as doenças neurodegenerativas. Entre os principais mecanismos de defesa celular, destaca-se a via antioxidante Keap1-Nrf2-ARE, essencial para a manutenção da homeostase redox. O café, além de ser uma das bebidas mais consumidas no mundo, com significativa importância econômica e social, tem despertado crescente interesse científico devido à presença de compostos polifenólicos com propriedades antioxidantes, em especial os ácidos clorogênicos (CGAs). Esses compostos vêm sendo investigados como potenciais agentes terapêuticos na prevenção e no controle dos danos oxidativos envolvidos na fisiopatologia de diversas doenças, incluindo as neurodegenerativas. Embora os estudos sobre a biodisponibilidade dos CGAs ainda sejam limitados, evidências indicam que eles são capazes de atravessar a barreira hematoencefálica, o que reforça seu potencial como candidatos promissores em estratégias terapêuticas para distúrbios neurodegenerativos. Por fim, os CGAs apresentam potenciais efeitos terapêuticos, tanto profiláticos quanto paliativos. Diante disso, o objetivo deste trabalho é realizar uma revisão narrativa sobre os efeitos antioxidantes dos CGAs no desenvolvimento da doença de Alzheimer-
Descrição: dc.description40 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectAcido clorogênico-
Palavras-chave: dc.subjectEstresse oxidativo-
Palavras-chave: dc.subjectDoença de Alzheimer-
Palavras-chave: dc.subjectAntioxidantes-
Palavras-chave: dc.subjectCompostos fenólicos.-
Palavras-chave: dc.subjectCafé-
Palavras-chave: dc.subjectAntifúngico-
Palavras-chave: dc.subjectDoença de Alzheimer-
Título: dc.titleÁcidos clorogênicos e seus efeitos no estresse oxidativo relacionado ao desenvolvimento da doença de Alzheimer-
Tipo de arquivo: dc.typeTrabalho de conclusão de curso-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

Não existem arquivos associados a este item.