A tendência dos Parques eólicos offshore no Brasil: alternativas para um descomissionamento azul

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Autor(es): dc.contributorPereira, Newton Narciso-
Autor(es): dc.contributorFortes, Marcio Zamboti-
Autor(es): dc.contributorMonteiro, Paulo Roberto Duailibe-
Autor(es): dc.contributorMoratelli Júnior, Lázaro-
Autor(es): dc.contributorReyes, Marta Cecíla Tapia-
Autor(es): dc.creatorSantana, Matheus Souza-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T20:11:54Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T20:11:54Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-01-29-
Data de envio: dc.date.issued2025-01-29-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/36244-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1056405-
Descrição: dc.descriptionA Economia Azul (EA) é amplamente utilizada como estratégia atual para preservar os oceanos e seus recursos, mas enfrenta um paradoxo entre crescimento e proteção. A energia eólica, tanto em terra quanto no mar, destaca-se como uma solução, especialmente em projetos marítimos (offshore), que podem acomodar instalações mais potentes. No entanto, devido à novidade desses empreendimentos, há falta de experiência e dados sobre os impactos ambientais, especialmente durante o descomissionamento. No Brasil, embora ainda não haja usinas eólicas marítimas, o país demonstra interesse, dada sua aptidão para energia eólica e experiência em instalações marítimas no setor petrolífero. A preocupação ambiental no Brasil é elevada, pois ainda não há regulamentação específica, especialmente para o descomissionamento de parques eólicos offshore (PEO). Este trabalho buscou analisar os materiais componentes dos PEO e, com base tanto nas lições aprendidas no descomissionamento de plataformas de petróleo e gás, quanto nos cenários para a destinação final dos elementos de PEO, apresentados nos artigos científicos e publicações técnicas mundiais, apresentar alternativas e diretrizes para um plano de descomissionamento azul, sustentável a ser incluído no pedido de licenciamento dos PEO. Para tanto, a metodologia utilizada nesse trabalho foi de natureza exploratória, haja vista que foi realizada numa área onde há pouco conhecimento acumulado e sistematizado. Assim, foi desenvolvida uma pesquisa investigativa remota, composta por 18 questões, sendo parte categóricas e outras abertas, usando o sítio SurveyMonkey. Nesta pesquisa, obtivemos 62 respostas, abrangendo 41% dos especialistas convidados. Como resultado, verificou-se uma diversidade de preferências para o descomissionamento de parques eólicos offshore no Brasil. A prioridade foi dada à reciclagem e reutilização, o que evidencia um compromisso com as práticas sustentáveis, ao passo que o apoio a várias opções de remoção e realocação sugere uma abordagem equilibrada, levando em conta fatores econômicos, ambientais e logísticos. Para o descomissionamento eficiente de parques eólicos offshore (PEO), é vital o desenvolvimento de um plano abrangente que equilibre eficiência econômica e sustentabilidade ambiental. A escassez de dados destaca a urgência de pesquisas para estabelecer critérios de custo/benefício ecológicos. Esse esforço contínuo é essencial para guiar decisões informadas, promover práticas responsáveis e preservar ecossistemas marinhos diante das mudanças na infraestrutura eólica offshore.-
Descrição: dc.description87 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectEconomia Azul-
Palavras-chave: dc.subjectDescomissionamento-
Palavras-chave: dc.subjectParque eólico offshore-
Palavras-chave: dc.subjectOceano-
Palavras-chave: dc.subjectEnergia eólica-
Palavras-chave: dc.subjectEstrutura offshore-
Palavras-chave: dc.subjectDescomissionamento-
Palavras-chave: dc.subjectImpacto ambiental-
Título: dc.titleA tendência dos Parques eólicos offshore no Brasil: alternativas para um descomissionamento azul-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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