Meninos pretos desaprendem para sobreviver: reflexões a partir do cotidiano com os inimigos sociais que insistem em existir

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorOliveira, Luiza Rodrigues de-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/3295799847648304-
Autor(es): dc.contributorSantos, Abrahão de Oliveira-
Autor(es): dc.contributorOliveira, Regina Marques de Souza-
Autor(es): dc.contributorVictorino, Shirlei Campos-
Autor(es): dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8182388372194794-
Autor(es): dc.creatorNascimento, Tainara Cardoso-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T20:10:37Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T20:10:37Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-04-02-
Data de envio: dc.date.issued2025-04-02-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/37633-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1055978-
Descrição: dc.descriptionO racismo possui forte incidência e determinância social em relação à infância e juventude preta no Brasil. Através de uma perspectiva pautada, sobretudo, na história, esta pesquisa, antes de falar de alguém, fala de mim: preta, mulher, jovem, favelada e psicóloga, que busca, a partir dessa vivência, refletir em torno do caminho epistemológico ofertado à população preta no país, especificamente aos meninos pretos. A pesquisa aposta em tecer uma narrativa outra, relacionada aos processos subjetivos desses meninos, lançando mão da memória como ferramenta metodológica, centralizando a urgência de resguardar as suas vidas e refletindo sobre os espaços de formação em que eles são colocados, quando inseridos num contexto puramente colonial como o Brasil. Sendo assim, as escolas tornam-se espaços férteis e primordiais nesta discussão, a qual busca analisar os processos históricos de exclusão e desassistência ao público infanto-juvenil preto. Através de movimentos como o projeto “África em Nós”, um trabalho social multidisciplinar e emergente no município de São Gonçalo, que tece narrativas do cotidiano, diaspóricas e vivas para refletir sobre a temática do racismo a partir do contexto atual dessas instituições escolares presentes no município, a pesquisa traz o compromisso de recorrer à história para retomar, aprender e dar continuidade às estratégias educacionais realizadas por pessoas pretas aos seus semelhantes, a fim de repensar o fazer educacional vigente, que cotidianamente retira o direito à memória, ao afeto, à identificação e a outros cruciais processos relacionados à produção de subjetividade de crianças e adolescentes pretos.-
Descrição: dc.descriptionRacism has a strong incidence and social impact on childhood and black youth people in Brazil. Before anything else, through a history perspective, this research is first of all not about someone but me: black, woman, young, slum, and psychologist. Based on this experience, my aim is to reflect upon the epistemological path to black people in the country, particularly to black boys. This research strives for revising the narrative of the subjective processes of these boys, by using memory as a methodological tool, centralizing the urgency of protecting their lives. Furthermore, it discusses the places they develop themselves as part of society, once they are inserted in a purely colonial context of Brazil. Therefore, schools become fertile and indispensable places in this discussion, which seeks to analyze the processes of exclusion and lack of assistance to black children and adolescents.“Africa em Nós” Project, a multidisciplinary and emerging social work in São Gonçalo reports real, alive and diaspora stories to reflect on racism topics from the current context of these educational centers in the city. The research is committed to invoke history not to return but also to learn and to give continuity to educational strategies made by black people addressed to their fellow beings. Hereby, we possibly rethink the current educational practices, that exclude the rights to memory, affection, identification, and other crucial processes related to the production of the subjectivity of black children and adolescents.-
Descrição: dc.description124 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsOpen Access-
Direitos: dc.rightsCC-BY-SA-
Palavras-chave: dc.subjectMeninos pretos-
Palavras-chave: dc.subjectRacismo-
Palavras-chave: dc.subjectEducação-
Palavras-chave: dc.subjectSaúde mental-
Palavras-chave: dc.subjectSão Gonçalo-
Palavras-chave: dc.subjectMenino-
Palavras-chave: dc.subjectNegro-
Palavras-chave: dc.subjectRacismo-
Palavras-chave: dc.subjectSaúde mental-
Palavras-chave: dc.subjectSão Gonçalo (RJ)-
Palavras-chave: dc.subjectBlack boys-
Palavras-chave: dc.subjectRacism-
Palavras-chave: dc.subjectEducation-
Palavras-chave: dc.subjectMental health-
Palavras-chave: dc.subjectSão Gonçalo-
Título: dc.titleMeninos pretos desaprendem para sobreviver: reflexões a partir do cotidiano com os inimigos sociais que insistem em existir-
Tipo de arquivo: dc.typeDissertação-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense - RiUFF

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