Às vezes é feio, mas tá na moda! : potências, adições e limites decoloniais.

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorName, Leo-
Autor(es): dc.creatorDulci, Tereza Maria Spyer-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T15:54:46Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T15:54:46Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-01-12-
Data de envio: dc.date.issued2025-01-12-
Data de envio: dc.date.issued2022-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/19487-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1027281-
Descrição: dc.descriptionPartindo de uma problematização dos interesses em jogo em usos recentes do repertório decolonial, procuramos expor as potências das primeiras formulações decoloniais, descrever as contribuições que lhes foram agregadas posteriormente e apresentar suas fragilidades. Para isso, apresentamos suas duas principais bases: a crítica ao eurocentrismo, particularmente direcionada à difusão do conhecimento, e o debate sobre a “raça” como estruturante de dimensões político-econômico-culturais, teorizada no conceito de colonialidade do poder. Depois, destacamos algumas das perspectivas que adicionam novos entendimentos ao conceito de colonialidade e apontamos contradições do giro decolonial. Finalizamos pleiteando o resgate da potência dessa abordagem a partir da exposição de seus limites, com vistas à sua tradução ao Brasil e para além dos modismos.-
Descrição: dc.descriptionStarting from a problematization of the interests at stake in recent uses of the decolonial repertoire, we seek to expose the powers of the first decolonial formulations, describe the contributions that were later added to them and present their weaknesses. For this, we present its two main bases: the critique of Eurocentrism, particularly aimed at the diffusion of knowledge, and the debate on “race” as a structuring aspect of political-economic-cultural dimensions, theorized in the concept of coloniality of power. Then, we highlight some of the perspectives that add new understandings to the concept of coloniality and point out contradictions of the decolonial turn. We conclude by supporting the reclaim of the power of this approach from the exposure of its limits, with a view to its translation to Brazil and beyond fads.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsaberto-
Direitos: dc.rightsEste artigo está sob uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. Fonte: PDF do artigo.-
Palavras-chave: dc.subjectGiro decolonial-
Palavras-chave: dc.subjectEurocentrismo-
Palavras-chave: dc.subjectRaça-
Palavras-chave: dc.subjectColonialidade-
Palavras-chave: dc.subjectEpistemologia-
Título: dc.titleÀs vezes é feio, mas tá na moda! : potências, adições e limites decoloniais.-
Título: dc.titleSometimes it’s ugly, but fashionable! : decolonial powers, additions, and limits.-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - UFOP

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