Cidade, encarceramento e violência : uma geografia da sobrevivência dos negros para os estudos organizacionais.

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorAndrade, Luís Fernando Silva-
Autor(es): dc.creatorRezende, Ana Flávia-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T15:53:05Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T15:53:05Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-08-08-
Data de envio: dc.date.issued2024-08-08-
Data de envio: dc.date.issued2022-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/18223-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://doi.org/10.1590/1679-395120220122-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1026516-
Descrição: dc.descriptionO objetivo deste artigo é propor desdobramentos entre a formação socioespacial como manifestação de um racismo estrutural, com o encarceramento em massa e a violência contra a população negra, numa geografia de sobrevivência a qual pode trazer contribuições para a virada espacial nos estudos organizacionais. Partimos de uma consideração de espaço social, cidade e raça que indica que o direito de habitar e viver na cidade de homens e mulheres negros é fortemente afetado pelo racismo estrutural. Dessa forma, não se deve colocar a questão de “como se dá a estrutura da vida cotidiana na cidade” e, sim, indagar “como é possível para os negros viverem na cidade”. A literatura sobre raça e cidade indica a existência de áreas moles, áreas duras e espaços negros. O encarceramento em massa e a violência contra homens e mulheres negros, exposta também nos dados sobre abordagens policiais, remonta ao histórico de escravização, elemento constituinte das cidades na classificação da corporeidade, fator limitante para que a população negra possa se apropriar e participar dos rumos da cidade. Logo, essa perspectiva espacial das relações raciais na cidade denota como hoje se produz o espaço urbano.-
Descrição: dc.descriptionThis article proposes developments between socio-spatial formation as a manifestation of structural racism with mass incarceration and violence against the Black population in a geography of survival, which can bring contributions to the spatial turn in organizational studies. We start from a consideration of social space, city, and race, indicating that Black peoples’ right to inhabit and live in the city is strongly affected by structural racism. Therefore, the question isn’t “how is the structure of everyday life in the city?” but “how is it possible for Black people to live in the city?” The literature on race and city indicates soft areas, hard areas, and Black spaces. Mass incarceration and violence against Black people, also exposed in police approaches, dates back to the history of enslavement, a constituent element of cities, in the classification of corporeality, a limiting factor for the Black population to appropriate and participate in the city. Thus a spatial perspective of the racial relations in the city denotes how the urban space is produced today.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsaberto-
Direitos: dc.rightsEste trabalho está sob uma Licença Creative Commons. Fonte: PDF do artigo.-
Palavras-chave: dc.subjectFormação socioespacial-
Palavras-chave: dc.subjectRaça-
Palavras-chave: dc.subjectSistema de justiça criminal-
Título: dc.titleCidade, encarceramento e violência : uma geografia da sobrevivência dos negros para os estudos organizacionais.-
Título: dc.titleCity, incarceration, and violence : geography of Black survival for organizational studies.-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - UFOP

Não existem arquivos associados a este item.