(Re)pensa Humanidade : editorial e arquivo virtual para visibilidade de produções e transmissões originárias.

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorReis, Mateus Fávaro-
Autor(es): dc.contributorReis, Mateus Fávaro-
Autor(es): dc.contributorCruz, Felipe Sotto Maior-
Autor(es): dc.contributorNava Sánchez, Alfredo-
Autor(es): dc.creatorBarbosa, Ana Laura de Morais Uba e-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T15:52:04Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T15:52:04Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-10-10-
Data de envio: dc.date.issued2023-10-10-
Data de envio: dc.date.issued2022-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/17545-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1026180-
Descrição: dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em História. Departamento de História, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto.-
Descrição: dc.descriptionA dissertação visa apresentar cenários teórico-metodológicos e resultados do trabalho desenvolvido junto ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Nossos estudos dialogam com as elaborações coletivas de conteúdos múltiplos de transmissão de conhecimento que podem ser compreendidos e tomados como material didático-pedagógico esubsídio a debates e produções científicas, além de, também, divulgar obras audiovisuais e literárias de autoria, produção e participação dos povos originários no Brasil. Chamamos atenção para a afirmação de novas abordagens sobre narrativas historiográficas que envolvem as chamadas <<Histórias Indígenas>> em cumprimento da descolonização das práticas, interpretações, narrativase agências históricas, o que viabiliza e potencializa a auto-inscrição da existência e da resistência de corpos <<indígenas>> destinados, até hoje, ao epistemicídio e ao genocídio. Partimos do olhar edas referências próprias desses <<povos>> para produzirmos outras formas de abordagens para visualizar a História Oficial e o Ensino de História na educação brasileira, indo na contramão de narrativas fundadas em contínuos exotismos, estereótipos pejorativos e na subalternização dos corpos e das etnias que silencia a pluralidade e a transtemporalidade das <<humanidades>>. Aqui serão expostas possibilidades teórico-práticas efetivas à descolonização dos ofícios intelectual, científico e do ser íntimo/social, apoiadas no deslocamento e no rompimento com os referenciais colonialistas que, de forma transtemporal, vêm apagando e subalternizado potencialidades e pertencimentos Originários em nossos modos técnicos e sociais, impedindo uma melhor convivialidade. Este modo de visualizar a epistemologia se faz possível quando nos permitimos contrariar externalidades, aliando-se nossa mentalidade à produções e interpretações condizentes com a realidade local que se constitui em transversalidade e pluralidade. O reconhecimento que se faz urgente quando, em propósito, buscamos a continuidade da Humanidade que, neste tempo presente, se encontra em imersão de disputas e intolerâncias com propósito de roubar otimismos, mas seguimos em busca de reconstruir estruturas, linguagens e percepções históricas como agentes próprios de suas inscrições no mundo. Nos prontificamos a tecer epistemologias mais afetivas à nossa realidade, distanciando-se de tutelas externas que, em equívocos, formularam e impuseram historicidade de hierarquização limitada às comparações hegemônicas ao forjar relações de poder e autenticidades.-
Descrição: dc.descriptionEsta investigación tiene como objetivo presentar escenarios teóricos y metodológicos y resultados iniciales del trabajo práctico y disertativo desarrollado en el Programa de Posgrado en Historia de laUniversidad Federal de Ouro Preto (UFOP). Conjuntamente con la investigación, trabajamos en la elaboración colectiva de múltiples contenidos para la transmisión de conocimientos que puedan ser entendidos y tomados como material didáctico-pedagógico y subsidio para debates y producciones científicas, además de la divulgación de obras audiovisuales y literarias de autoría, producción y participación de los pueblos originarios de Brasil. Llamamos la atención para la afirmación de nuevos abordajes sobre narrativas historiográficas que involucren la llamada <<Historia Indígena>> en cumplimiento de la descolonización de prácticas, interpretaciones, narrativas y agencias históricas, que posibilite y potencialice la autoinscripción de la existencia y resistencia de cuerpos <<indígenas>> destinados, hasta hoy, al epistemicidio y al genocidio. Partimos de la mirada y de lasreferencias de estos <<pueblos>> para producir otras formas de abordajes para visualizar la HistoriaOficial y la Enseñanza de la Historia en la educación brasileña, yendo en contra de narrativas fundadas en continuos exotismos, estereotipos peyorativos y en la subalternización de cuerpos y etnias que silencia la pluralidad y la transtemporalidad de las <<humanidades>>. Aquí se expondrán posibilidades teóricas y prácticas efectivas para la descolonización del ser intelectual, científico e íntimo/social, sustentadas en el desplazamiento y la ruptura con los referentes colonialistas que, de manera transtemporal, han ido borrando y subalternizando potencialidades y pertenencias originarias en nuestros modos técnicos y sociales, impidiendo una mejor convivialidad. Esta forma de visualizar la epistemología se hace posible cuando nos permitimos ir contra las externalidades, conjugando nuestra mentalidad con producciones e interpretaciones coherentes con la realidad local que se constituye en transversalidad y pluralidad. Reconocimiento que se hace urgente cuando, a propósito, buscamos la continuidad de la Humanidad que, en este tiempo presente, está inmersa en disputas e intolerancias con el propósito de robar optimismo, pero seguimos en la búsqueda de reconstruir estructuras, lenguajes y percepciones históricas como agentes de sus propias inscripciones en el mundo. Estamos dispuestos a tejer epistemologías más afectivas a nuestra realidad, distanciándonos de tutelas externas que, en equívoco, han formulado e impuesto historicidades jerárquicas limitadas a comparaciones hegemónicas al forjar relaciones de poder y autenticidades.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsaberto-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/-
Direitos: dc.rightsAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 16/08/2023 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação.-
Palavras-chave: dc.subjectDescolonização-
Palavras-chave: dc.subjectHistoriografia-
Palavras-chave: dc.subjectTecnologia da informação e comunicação-
Palavras-chave: dc.subjectProduções coletivas-
Título: dc.title(Re)pensa Humanidade : editorial e arquivo virtual para visibilidade de produções e transmissões originárias.-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - UFOP

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