O riso cômico no pensamento de Henri Bergson.

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorSilva, Cíntia Vieira da-
Autor(es): dc.contributorSilva, Cíntia Vieira da-
Autor(es): dc.contributorZunino, Pablo Enrique Abraham-
Autor(es): dc.contributorPimenta Neto, Olímpio José-
Autor(es): dc.creatorMoraes, Yago dos Santos Itaparica de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T15:48:02Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T15:48:02Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-11-12-
Data de envio: dc.date.issued2024-11-12-
Data de envio: dc.date.issued2023-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/18970-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1024389-
Descrição: dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Filosofia. Departamento de Filosofia, Instituto de Filosofia, Arte e Cultura, Universidade Federal de Ouro Preto.-
Descrição: dc.descriptionO trabalho que segue tem por finalidade discutir alguns elementos acerca da comicidade no pensamento de Henri Bergson, presente no livro O riso: ensaio sobre o significado do cômico (1900), dos quais, e principalmente, o teor analítico do seu ensaio. Assim como foi defendido pelo filósofo, O riso é um estudo de teor analítico, contudo, isto estaria na contramão dos seus trabalhos, que recorrentemente são considerados estudos filosóficos elaborados por meio de sua metodologia mais eminente, a intuição. Embora Bergson faça defesa da análise como método próprio para o cômico, essa ideia não parece ser corroborada por alguns comentadores. Nosso estudo procura fazer defesa desse ponto, buscando elementos no ensaio bergsoniano e em estudos de seus intérpretes que ajudem a sustentar nossa perspectiva. Assim, procuramos no primeiro capítulo identificar e posicionar o estudo de Bergson na tradição filosófica que pensa a comédia e o riso, intencionando demonstrar os pontos de originalidade do autor, mostrando aqueles outros pontos que concordam com as ideias de outros pensadores. Concomitantemente a isso, analisamos os elementos fundamentais da argumentação do filósofo, quais sejam, o riso é essencialmente humano, diz Bergson (2018), é produto da inteligência em contato com as demais inteligências, logo, falamos que o riso é sempre a consequência do pensamento de um grupo. E, não obstante, ele é intermediário entre arte e vida, se estabelecendo entre a estética e a moral da sociedade. Por esse motivo, não chega a se concretizar enquanto arte autêntica. No capítulo segundo, aprofundamos a relação entre arte e moral, destaca- se que o riso é um mecanismo de autodefesa da sociedade, este ao passo que procura punir os excessos joga com a imaginação. Por fim, no capítulo terceiro, trabalhamos os tipos de comicidade presentes na vida, e como ela se apresenta da simples forma até fazer-se visível no caráter das pessoas.-
Descrição: dc.descriptionThe following work aims to discuss some elements regarding comedy in the thought of Henri Bergson, present in the book "Laughter: An Essay on the Meaning of the Comic" (1900), notably the analytical nature of his essay. Just as the philosopher argued, laughter is a study of an analytical nature; however, this would go against his other works, which are often considered philosophical studies developed through his most eminent methodology, intuition. Although Bergson advocates for analysis as a proper method for the comic, this idea does not seem to be supported by some commentators. Our study seeks to defend this point, looking for elements in Bergson's essay and in studies by his interpreters that help support our perspective. Therefore, in the first chapter, we aim to identify and position Bergson's study in the philosophical tradition that considers comedy and laughter, intending to demonstrate the author's points of originality, showing those that align with the ideas of other thinkers. Concurrently, we analyze the fundamental elements of the philosopher's argumentation, namely, laughter is essentially human, says Bergson (2018); it is a product of intelligence in contact with other intelligences, thus, we argue that laughter is always the consequence of the thinking of a group. Furthermore, it serves as an intermediary between art and life, establishing itself within the aesthetics and morality of society. For this reason, it does not fully materialize as authentic art. In the second chapter, we delve into the relationship between art and morality, highlighting that laughter is a mechanism of society's self-defense, which, while seeking to punish excesses, plays with the imagination. Finally, in the third chapter, we explore the types of comedy present in life and how it ranges from simple forms to becoming visible in people's characters.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsaberto-
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/-
Direitos: dc.rightsAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 13/10/2024 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação.-
Palavras-chave: dc.subjectCômico-
Palavras-chave: dc.subjectArtes e sociedade-
Palavras-chave: dc.subjectArte-
Palavras-chave: dc.subjectRiso-
Palavras-chave: dc.subjectComédia-
Título: dc.titleO riso cômico no pensamento de Henri Bergson.-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - UFOP

Não existem arquivos associados a este item.