“Goes I e não eu”: tradução, retradução e autotradução na obra de Vilém Flusser.

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorGalery, Maria Clara Versiani-
Autor(es): dc.contributorGalery, Maria Clara Versiani-
Autor(es): dc.contributorAgnolon, Alexandre-
Autor(es): dc.contributorDuarte, Rodrigo Antônio de Paiva-
Autor(es): dc.creatorAlonso, Alice Maria Beteli Zanon-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T15:47:47Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T15:47:47Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-01-05-
Data de envio: dc.date.issued2025-01-05-
Data de envio: dc.date.issued2023-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/19343-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1024284-
Descrição: dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Letras. Departamento de Letras, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto.-
Descrição: dc.descriptionO objeto de estudo deste trabalho é a prática autotradutória multilíngue do filósofo Vilém Flusser. A partir de alguns dos trabalhos desenvolvidos na primeira fase da produção da obra de Flusser dedicada à filosofia da linguagem, bem como da análise feita por Rainer Guldin sobre a prática de retradução e autotradução de Vilém Flusser, dialogamos com a concepção de tradução como criação de Haroldo de Campos. A reflexão sobre o processo autotradutório como fenômeno de tradução de si na experiência da diáspora, do exílio ou da imigração é também tema deste trabalho. Destaca-se a análise de cinco versões do ensaio "Memória", autotraduzido por Vilém Flusser para as línguas portuguesa, francesa e inglesa. As versões do texto são analisadas sob a luz da "retradução enquanto método de trabalho", teorizada pelo filósofo. Utilizamos os métodos de análise cunhados por Martins (2011) e Guldin (2013) dos textos multilíngues autotraduzidos por Flusser e apontamos aspectos poéticos e estruturais no trabalho de autotradução do filósofo, a fim de contribuir com as análises feitas anteriormente. Como resultado da análise, observamos a utilização da autotradução multilíngue com a finalidade de criar uma versão sintetizadora final, bem como um caleidoscópio de versões que formam um todo que se relaciona, através de um jogo de rimas e relações de etimologia poética (Campos).-
Descrição: dc.descriptionEl objeto de este estudio es la práctica de autotraducción multilingüe del filósofo Vilém Flusser. A partir de algunos de los trabajos desarrollados en la primera fase de la obra de Flusser dedicada a la filosofía del lenguaje, así como del análisis de Rainer Guldin sobre la práctica de retraducción y autotraducción de Vilém Flusser, dialogamos con la concepción de Haroldo de Campos de la traducción como creación. La reflexión sobre el proceso de autotraducción como fenómeno de traducción de si en la experiencia de la diáspora, el exilio o la inmigración es también un tema de este trabajo. Analiza cinco versiones del ensayo "Memoria", autotraducido por Vilém Flusser al portugués, francés e inglés. Las versiones del texto se analizan a la luz de la "retraducción como método de trabajo", según la teorización del filósofo. Utilizamos los métodos de análisis acuñados por Martins (2011) y Guldin (2013) de textos multilingües autotraducidos por Flusser y señalamos aspectos poéticos y estructurales en el trabajo de autotraducción del filósofo, con el fin de contribuir a los análisis realizados anteriormente. Como resultado del análisis, observamos el uso de la autotraducción multilingüe con el objetivo de crear una versión final sintetizadora, así como un caleidoscopio de versiones que forman un todo que se relaciona a través de un juego de rimas y relaciones de etimología poética (Campos).-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsaberto-
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/-
Direitos: dc.rightsAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 04/12/2024 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação.-
Palavras-chave: dc.subjectTradução-
Palavras-chave: dc.subjectMemória-
Palavras-chave: dc.subjectPalavra - linguística-
Título: dc.title“Goes I e não eu”: tradução, retradução e autotradução na obra de Vilém Flusser.-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - UFOP

Não existem arquivos associados a este item.