En las redes y las calles : estratégias de atuação do coletivo argentino Ni Una Menos.

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Autor(es): dc.creatorMandelli, Thatiane-
Autor(es): dc.creatorDulci, Tereza Maria Spyer-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T15:46:44Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T15:46:44Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-08-08-
Data de envio: dc.date.issued2023-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/20804-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.23854/autoc.v8i3.506.-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1023876-
Descrição: dc.descriptionOs movimentos feministas na América Latina vivem um novo momento de efervescência nas redes sociais e nas ruas. A retomada dos protestos contra a violência de gênero e a luta pela legalização do aborto provocaram verdadeiros levantes feministas nos últimos anos. Nesse contexto, surgiu na Argentina, em 2015, o coletivo feminista Ni Una Menos. Com táticas inovadoras e de impacto mobilizador massivo, o grupo iniciou sua atuação a partir de denúncias sobre a violência machista e misógina. Aliando estratégias de uso de redes pelos movimentos sociais a grandes marchas e a criação de laços transnacionais, o Ni Una Menos colocou a violência de gênero no centro do debate na América Latina. O presente artigo visa, dessa forma, apresentar o movimento Ni Una Menos, a partir do seu histórico de atuação e, ainda, analisar suas estratégias, processos de mudança e adaptação dos métodos de ativismo do coletivo, especialmente o digital, além de acompanhar, no momento presente, as mudanças que colocam em risco as conquistas das mulheres no país, e as respostas feministas a estas.-
Descrição: dc.descriptionFeminist movements in Latin America are experiencing a new moment of effervescence on social networks and in the streets. The resumption of protests against gender violence and the fight to legalize abortion have sparked real feminist uprisings in recent years. In this context, the feminist collective Ni Una Menos emerged in Argentina in 2015. With innovative tactics and a massive mobilizing impact, the group began its work by denouncing sexist and misogynist violence. Combining strategies for the use of networks by social movements with large marches and the creation of transnational links, Ni Una Menos has put gender violence at the center of the debate in Latin America. The aim of this article is to present the Ni Una Menos movement, based on its history of action, and also to analyze its strategies, processes of change and adaptation of the collective’s methods of activism, especially the digital one, as well as to monitor the current changes that are putting women’s achievements in the country at risk, and the feminist responses to them.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsaberto-
Direitos: dc.rightsEste é um artigo de acesso aberto distribuído nos termos de licença Creative Commons. Fonte: PDF do artigo.-
Palavras-chave: dc.subjectNi Una Menos-
Palavras-chave: dc.subjectFeminismo-
Palavras-chave: dc.subjectRedes sociais-
Palavras-chave: dc.subjectTransnacionalização-
Palavras-chave: dc.subjectFeminismo latino-americano-
Título: dc.titleEn las redes y las calles : estratégias de atuação do coletivo argentino Ni Una Menos.-
Título: dc.titleEn las redes y las calles : estrategias de acción del colectivo argentino Ni Una Menos.-
Título: dc.titleOn social media and in the streets : action strategies of the Argentinian collective Ni Una Menos.-
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