Antonin Artaud, o México e os Raramuri : questões raciais e colonialismo nas viagens de Artaud pelo México.

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorDias, Luciana da Costa-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T15:45:57Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T15:45:57Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-05-26-
Data de envio: dc.date.issued2023-05-26-
Data de envio: dc.date.issued2021-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/16726-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://doi.org/10.5965/1414573102442022e0208-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1023576-
Descrição: dc.descriptionA viagem de nove meses de Artaud através do México, geralmente tratada como uma nota de rodapé em sua biografia, precisa ser vista como sendo mais do que isso: foi um momento decisivo para os rumos de sua obra/vida. Para Jay Murphy (2017), haveria um Artaud antes e outro depois de sua jornada ao México, pois – mesmo que deixemos de lado sua “loucura” – podemos observar uma metamorfose profunda em seu trabalho, uma mudança paradigmática que engloba a evolução de um Teatro da Crueldade em direção ao conceito de Corpo sem Órgãos. Dentro deste contexto, este texto objetiva primeiramente, apresentar criticamente, em perspectiva pós- colonial, as intenções de Artaud ao buscar uma linguagem teatral primordial nos cânions mexicanos – seus limites e possibilidades; e, em segundo lugar, interrogar como as questões raciais foram problematizadas em tal busca e como elas reverberam através de seu trabalho e além, afetando e mudando profundamente o campo dos Estudos em Teatro e Performance.-
Descrição: dc.descriptionThe nine months of Artaud's travels through Mexico, usually treated as a footnote in his biography, need to be seen as more than that: they were a turning point in the direction of his work/life. For Jay Murphy (2017), there would be an Artaud before and another after his journey to Mexico, because we can observe a profound metamorphosis in his work, even if we set his “madness” aside. A paradigm shift that encompasses the evolution of a Theatre of Cruelty towards the concept of the Body without Organs. Within this context, this text first aims to critically present, in a post-colonial perspective, Artaud's intentions in seeking a primordial theatrical language in the Mexican canyons, its limits and possibilities, and secondly, to interrogate how racial issues were problematized in such a quest and how they reverberate through his work and beyond, radically affecting and changing the field of Theatre and Performance Studies.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsaberto-
Direitos: dc.rightsA Urdimento está sob: Licença de Atribuição Creative Commons – (CC BY 4.0). Fonte: PDF do artigo.-
Título: dc.titleAntonin Artaud, o México e os Raramuri : questões raciais e colonialismo nas viagens de Artaud pelo México.-
Título: dc.titleAntonin Artaud, Mexico and the Raramuri : racial issues and colonialism in Artaud's travels through Mexico.-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - UFOP

Não existem arquivos associados a este item.