Maior mortalidade durante a pandemia de COVID-19 em áreas socialmente vulneráveis em Belo Horizonte : implicações para a priorização da vacinação.

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorPassos, Valéria Maria de Azeredo-
Autor(es): dc.creatorBrant, Luisa Campos Caldeira-
Autor(es): dc.creatorPinheiro, Pedro Cisalpino-
Autor(es): dc.creatorCorrea, Paulo Roberto Lopes-
Autor(es): dc.creatorMachado, Ísis Eloah-
Autor(es): dc.creatorSantos, Mayara Rocha dos-
Autor(es): dc.creatorRibeiro, Antônio Luiz Pinho-
Autor(es): dc.creatorPaixão, Lucia Maria Miana-
Autor(es): dc.creatorPimenta Junior, Fabiano Geraldo-
Autor(es): dc.creatorSouza, Maria de Fátima Marinho de-
Autor(es): dc.creatorMalta, Deborah Carvalho-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T15:45:26Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T15:45:26Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-06-26-
Data de envio: dc.date.issued2023-06-26-
Data de envio: dc.date.issued2020-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/16796-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://doi.org/10.1590/1980-549720210025-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1023385-
Descrição: dc.descriptionObjetivo: Avaliar a mortalidade por áreas de Belo Horizonte (BH) durante a pandemia de COVID- 19 conforme a vulnerabilidade social, visando a uma estratégia de vacinação. Métodos: Estudo ecológico com análise de mortalidade, segundo setores censitários classificados pelo índice de vulnerabilidade da saúde, composto de indicadores de saneamento e socioeconômicos. Óbitos por causas naturais e COVID-19 foram obtidos do Sistema de Informação sobre Mortalidade, entre a 10a e a 43a semanas epidemiológicas (SE) de 2020. Calculou-se o excesso de mortalidade por modelo de série temporal, considerando-se as mortes observadas por SE entre 2015 e 2019, por setor censitário. Taxas de mortalidade (TM) foram calculadas e padronizadas por idade com base em estimativas populacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Resultados: Houve 16,1% (n = 1.524) de excesso de mortalidade em BH: 11, 18,8 e 17,3% nas áreas de baixa, média e elevada vulnerabilidade, respectivamente. As diferenças entre TM observadas e esperadas por causas naturais, padronizadas por idade, foi igual a 59/100 mil habitantes em BH, aumentando de 31 para 77 e 95/100 mil, nas áreas de baixa, média e elevada vulnerabilidade, respectivamente. Houve gradiente de aumento com a idade nas TM por COVID-19, variando de 4 a 611/100 mil habitantes entre as idades de 20–39 anos e 75+ anos. A TM por COVID-19 por 100 mil idosos (60+ anos) foi igual a 292, aumentando de 179 para 354 e 476 nos setores de baixa, média e elevada vulnerabilidade, respectivamente. Conclusão: Desigualdades na mortalidade, mesmo entre idosos, aliadas à baixa oferta de doses, demonstram a importância de priorizar áreas socialmente vulneráveis durante a vacinação contra COVID-19.-
Descrição: dc.descriptionObjective: To assess mortality during the COVID-19 pandemic according to social vulnerability by areas of Belo Horizonte (BH), aiming at strategies for vaccination. Methods: Ecological study with mortality analysis according to census tracts classified by the Health Vulnerability Index, a composite indicator that includes socioeconomic and sanitation variables. Deaths by natural causes and by COVID-19 were obtained from the “Mortality Information System”, between the 10th and 43rd epidemiological weeks (EW) of 2020. Excess mortality was calculated in a time series model, considering observed and expected deaths per EW, between 2015 and 2019, per census tracts. Mortality rates (MR) were calculated and age-standardized using population estimates from the 2010 census, by the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE). Results: Excess mortality in BH was 16.1% (n = 1,524): 11, 18.8 and 17.3% in low, intermediate and high vulnerability areas, respectively. The differences between observed and expected age-standardized MR by natural causes were equal to 59/100,000 inhabitants in BH, increasing from 31 to 77 and 95/100,000 inhabitants in the areas of low, intermediate and high vulnerability, respectively. There was an aging gradient in MR by COVID-19, ranging from 4 to 611/100,000 inhabitants among individuals aged 20–39 years and 75+ years. The COVID-19 MR per 100,000 older adults (60+ years) was 292 in BH, increasing from 179 to 354 and 476, in low, intermediate and high vulnerability areas, respectively. Conclusion: Inequalities in mortality, particularly among older adults, combined with the limited supply of doses, demonstrate the importance of prioritizing socially vulnerable areas during vaccination against COVID-19.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsaberto-
Direitos: dc.rightsThis is an open access article distributed under the terms of the Creative Commons license. Fonte: PDF do artigo.-
Palavras-chave: dc.subjectIdosos-
Palavras-chave: dc.subjectInfecções por coronavírus-
Palavras-chave: dc.subjectIniquidade social-
Palavras-chave: dc.subjectVacinas-
Título: dc.titleMaior mortalidade durante a pandemia de COVID-19 em áreas socialmente vulneráveis em Belo Horizonte : implicações para a priorização da vacinação.-
Título: dc.titleHigher mortality during the COVID-19 pandemic in socially vulnerable areas in Belo Horizonte : implications for vaccine prioritization.-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - UFOP

Não existem arquivos associados a este item.