A inserção da jornalista negra no meio esportivo de Minas Gerais.

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorMartins, Nair Prata Moreira-
Autor(es): dc.contributorMartins, Nair Prata Moreira-
Autor(es): dc.contributorHilgemberg, Tatiane-
Autor(es): dc.contributorSilva, Karina Gomes Barbosa da-
Autor(es): dc.creatorSantos, Karina Carolina Peres-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T15:39:47Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T15:39:47Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-02-05-
Data de envio: dc.date.issued2025-02-05-
Data de envio: dc.date.issued2023-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/19715-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1020966-
Descrição: dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Comunicação. Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal de Ouro Preto.-
Descrição: dc.descriptionA presente pesquisa busca compreender como é o cenário esportivo de Minas Gerais para jornalistas negras. Para alcançar esse objetivo, trazemos o histórico do jornalismo esportivo no Brasil e, posteriormente, da sua chegada a Minas Gerais. Seguido por uma investigação sobre a inserção das mulheres no âmbito da editoria, revelando que a área só teve uma participação feminina em 1947. Já a primeira mulher negra a atuar nos esportes foi registrada quase duas décadas depois, em 1978. Buscando compreender as possíveis causas desse atraso, levantamos algumas hipóteses que ajudam a entender a dificuldade que a mulher negra encontra para se inserir na área. Essas discussões foram baseadas em diversos autores, sendo os principais Gonzalez (2020), Maldonado-Torres (2019), Collin (2019), Bueno (2020), Dias (2022), Kilomba (2019), Xavier (2021), Radi (2019), Devulsky (2021) e Góes (2022). Além do levantamento teórico, utilizamos como metodologia a entrevista em profundidade com o roteiro semiestruturado. Identificamos e entrevistamos oito mulheres negras que atuam ou já atuaram na editoria de esportes do estado. Os relatos comprovaram a existência de um padrão estético e uma seleção racial na área. Além de ressaltar que o meio esportivo é dominado por homens brancos, sendo um ambiente machista, onde elas sofrem diariamente com o assédio. A pesquisa tabém identificou que elas lidam corriqueiramente com a intersecção das opressões de raça e gênero, já que, além de sofrerem assédio, também são vítimas de diversas formas de racismo. Dessa forma, a pesquisa conseguiu identificar qual é a presença da mulher negra no jornalismo esportivo de Minas Gerais, seus desafios, conquistas e estratégias de sobrevivência.-
Descrição: dc.descriptionThe present study aims to understand the sports journalism landscape in Minas Gerais for Black women journalists. To achieve this objective, a historical overview was conducted, tracing the origins of sports journalism in Brazil and its subsequent establishment in Minas Gerais. This is followed by an ivestigation in to the inclusion of womem in the field, revealing that female participation in this area only began in 1947. The first Black womam to work in sport journalism was recorded nearly two decades later, in 1978. To explore the potential causes of this delay, we proposed hypotheses that shed light on the challenges faced by Black women in entering the profession. These discussions were grounded in various scholarly works, with key contributions from Gonzalez (2020), Maldonado-Torres (2019), Collin (2019), Bueno (2020), Dias (2022), Kilomba (2019), Xavier (2021), Radi (2019), Devulsky (2021), and Góes (2022). In addition to the theoretical framework, the research employed in-depth interviews guided by a semi-structured script. Eight Black women who are currently working or have previously worked in sports journalism in the state were identified and interviewed. The findings confirmed the existence of aesthetic standards and racial selection in the field. Moreover, they highlighted that the sports journalism environment is predominantly dominated by white men, characterized by a sexist culture where women frequently face harassment. The study also revealed that these women regularly contend with the intersectionality of racial and gender oppression, as they experience not only harassment but also various forms of racism. Thus, the research was able to identify the presence of Black women in sports journalism in Minas Gerais, outlining their challenges, achievements, and survival strategies.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsaberto-
Direitos: dc.rightsAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 20/01/2025 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação.-
Palavras-chave: dc.subjectEsportes-
Palavras-chave: dc.subjectJornalismo esportivo-
Palavras-chave: dc.subjectNegras-
Palavras-chave: dc.subjectNegros - condições sociais-
Título: dc.titleA inserção da jornalista negra no meio esportivo de Minas Gerais.-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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