O corpo sem órgãos como resistência visceral : atravessamentos a partir da revolução corporal de Antonin Artaud.

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorDias, Luciana da Costa-
Autor(es): dc.contributorDias, Luciana da Costa-
Autor(es): dc.contributorCuri, Alice Stefania-
Autor(es): dc.contributorPeretta, Éden Silva-
Autor(es): dc.creatorSilveira, Marina de Nóbile da-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T15:38:45Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T15:38:45Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-08-09-
Data de envio: dc.date.issued2022-08-09-
Data de envio: dc.date.issued2021-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/15100-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1020513-
Descrição: dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Artes Cênicas. Departamento de Artes, Instituto de Filosofia, Artes e Cultura, Universidade Federal de Ouro Preto.-
Descrição: dc.descriptionAntonin Artaud (1896-1948) foi uma figura marcante entre os reformadores do teatro do século XX, atuando em diversas frentes como ator, escritor, dramaturgo, roteirista, diretor e pesquisador. A questão da liberdade perpassou todo seu trabalho, desde a criação do Teatro da Crueldade até a formulação do Corpo sem Órgãos, na fase final de sua vida. Assim, a presente investigação teve por objetivo investigar possibilidades de resistência artístico-política para a contemporaneidade, inspiradas na revolução corporal empreendida pelo artista. O referencial teórico se utilizou de diálogos que partiram das reflexões de Artaud sobre o organismo e seu atravessamento pelas denúncias / anúncios feitos pelos conceitos de biopolítica de Michel Foucault e necropolítica de Achille Mbembe. Como conclusão, aponta-se para o conceito de resistência visceral, encontrado como linha de fuga na obra de Mbembe, destacando assim a possibilidade de integração entre o corpo sem órgãos e as lutas das visceralidade.-
Descrição: dc.descriptionAntonin Artaud (1896-1948) was a remarkable figure among the reformers of the 20th century theatre, working on several fronts, such as actor, writer, playwright, screenwriter, director and researcher. The issue of freedom permeated all his work, from the creation of the Theatre of Cruelty to the formulation of a Body without Organs, in the final phase of his life. Thus, the present investigation aimed to investigate possibilities of artistic-political resistance for contemporaneity, inspired by the body revolution undertaken by the artist. The theoretical framework was based on dialogues with Artaud's reflections on the organism and with its crossings by denunciations / announcements made by the concepts of Michel Foucault's biopolitics and Achille Mbembe's necropolitics. In conclusion, it reaches out the concept of visceral resistance, found as a line of flight in Mbembe's work, thus highlighting the possibility of integration between the body without organs and the struggles of viscerality.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsaberto-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/-
Direitos: dc.rightsAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 11/05/2022 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação.-
Palavras-chave: dc.subjectAntonin Artaud-
Palavras-chave: dc.subjectMichel Foucault-
Palavras-chave: dc.subjectBiopolítica-
Palavras-chave: dc.subjectTeatro-
Título: dc.titleO corpo sem órgãos como resistência visceral : atravessamentos a partir da revolução corporal de Antonin Artaud.-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - UFOP

Não existem arquivos associados a este item.