O Mercado Central de Belo Horizonte-MG : reflexões sobre a roça, o interior e a cidade.

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorSilveira, Lidiane Nunes da-
Autor(es): dc.creatorBrito, Lélis Maia de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T15:31:54Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T15:31:54Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-07-23-
Data de envio: dc.date.issued2021-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/20611-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1017586-
Descrição: dc.descriptionAs preocupações ambientais, as novas funcionalidades do campo, o culto à natureza, a valorização de uma vida saudável e sustentável, a ressignificação das origens rurais e a nostalgia revelam um desgaste do modelo de sociedade pós-fordista, hipermodernizada. Todos estes fenômenos, a depender do contexto e da experiência, podem significar tanto um afastamento da sociedade de consumo, como, por outro lado, apenas uma fuga momentânea dela, com duração datada: um fim de semana ou alguns dias de férias no campo ou num espaço considerado como “um cantinho da roça” ou que “lembre o interior”, em plena metrópole. Um exemplo desse processo é a visão dos consumidores sobre o Mercado Central de Belo Horizonte, capital de Minas Gerais. A partir da observação participante e de entrevistas com consumidores do Mercado Central, realizadas em 2014, reflete-se através do consumo de mercadorias que remetem à roça, o que estes pensam sobre o modo de vida urbano e moderno e seus contrapontos ao que seria uma vida no interior ou na roça. Alguns autores têm apontado como o rural, na sociedade contemporânea, tem se constituído como um lugar de “refúgio da modernidade”. Nesse contexto, identificou-se, nesta pesquisa, o Mercado Central como um “refúgio nostálgico” para os moradores da capital mineira, corroborando com o que já fora apontado por Filgueiras (2006). O consumo de produtos agroalimentares tradicionais e a identificação do rural como sinônimo de natureza, numa lógica de oposição à sociedade urbana, conforme assinalaram Anjos e Caldas (2014), também apareceram nas respostas dos consumidores entrevistados no Mercado Central.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherEditora Publicar-
Direitos: dc.rightsaberto-
Direitos: dc.rightsO download e compartilhamento da obra são permitidos desde que os créditos sejam devidamente atribuídos aos autores. É vedada a realização de alterações na obra, assim como sua utilização para fins comerciais. Fonte: PDF do livro.-
Palavras-chave: dc.subjectRoça-
Palavras-chave: dc.subjectCampo-
Palavras-chave: dc.subjectRural-
Palavras-chave: dc.subjectUrbano-
Palavras-chave: dc.subjectMercado Central-
Título: dc.titleO Mercado Central de Belo Horizonte-MG : reflexões sobre a roça, o interior e a cidade.-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - UFOP

Não existem arquivos associados a este item.