Memória e testemunho em livros jornalísticos.

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorMaia , Marta Regina-
Autor(es): dc.creatorFernandes, José Carlos-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T15:29:56Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T15:29:56Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-08-16-
Data de envio: dc.date.issued2024-08-16-
Data de envio: dc.date.issued2022-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/18269-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://doi.org/10.5007/1984-6924.2023.e90088-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1016746-
Descrição: dc.descriptionAs novas alterações no campo jornalístico proporcionaram a ampliação das produções autorais dos jornalistas a partir das produções em livros, como foi o caso dos jornalistas Zuenir Ventura e Teresa Urban que fizeram dos acontecimentos de 1968, no Brasil, uma plataforma para conciliar, na narrativa, elementos como memória e testemunho. Em seus livros – ela numa articulação entre quadrinhos e a colagem; ele em uma reportagem, com flerte da crônica na divisa do depoimento – acabaram por produzir dois documentos “vivos” que representam o jornalismo de fronteira, em que informação, história e literatura formam um conjunto que desafia a rigidez da linguagem jornalística. Temos como objetivo, portanto, fazer uma análise da narrativa dos livros 1968 – O ano que não terminou e 1968 ditadura abaixo a partir de dois operadores metodológicos, que são a memória e o testemunho. Os livros permitem aproximações entre os operadores, mostrando como é possível aliar experiência, história e relatos em uma perspectiva fronteiriça da linguagem que se direciona ao jornalismo narrativo.-
Descrição: dc.descriptionThe new changes in the journalistic field provided the expansion of the journalists' authorial productions from the productions in books, as was the case of the journalists Zuenir Ventura and Teresa Urban who made the events of 1968, in Brazil, a platform to reconcile, in the narrative, elements such as memory and testimony. In her books – she in an articulation between comics and collage; he in a report, with the flirtation of the chronicle on the border of the testimony – ended up producing two “live” documents that represent border journalism, in which information, history and literature form a set that defies the rigidity of journalistic language. We aim, therefore, to analyze the narrative of the books “1968 – O ano que não terminou” and “1968 ditadura abaixo” from two methodological operators, which are memory and testimony. The books allow approximations between operators, showing how it is possible to combine experience, history and reports in a borderline perspective of the language that addresses narrative journalism.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsaberto-
Direitos: dc.rightsEsta obra está sob uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. Fonte: PDF do artigo.-
Palavras-chave: dc.subjectMemória-
Palavras-chave: dc.subjectTestemunho-
Palavras-chave: dc.subjectJornalismo narrativo-
Título: dc.titleMemória e testemunho em livros jornalísticos.-
Título: dc.titleMemory and testimony in journalistic books.-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - UFOP

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