Estrutura de uma comunidade de anfíbios anuros em savana tropical brasileira : uso dos ambientes e sazonalidade.

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorPires, Maria Rita Silvério-
Autor(es): dc.contributorPires, Maria Rita Silvério-
Autor(es): dc.contributorEterovick, Paula Cabral-
Autor(es): dc.contributorFeio, Renato Neves-
Autor(es): dc.creatorCorreia, Camila Mendes-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T15:29:28Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T15:29:28Z-
Data de envio: dc.date.issued2017-03-07-
Data de envio: dc.date.issued2017-03-07-
Data de envio: dc.date.issued2015-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/7318-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1016544-
Descrição: dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Ecologia de Biomas Tropicais. Departamento de Biodiversidade, Evolução e Meio Ambiente, Instituto de Ciências Exatas e Biológicas, Universidade Federal de Ouro Preto.-
Descrição: dc.descriptionO Cerrado abriga grande diversidade faunística e riqueza de espécies endêmicas. Um dos seus centros de endemismo para anfíbios anuros encontra-se na sua porção sudeste, no complexo do Espinhaço. No entanto, o conhecimento sobre os padrões de diversidade no Cerrado é ainda considerado insuficiente. O Parque Estadual do Rio Preto (PERP) localiza-se em um fragmento de Cerrado na serra do Espinhaço no vale do Jequitinhonha, Minas Gerais. O presente estudo teve como objetivos caracterizar a comunidade de anfíbios anuros quanto a sua composição, riqueza, distribuição geográfica e status de conservação, além de descrever aspectos da história natural das espécies. A amostragem se estendeu por 19 meses, entre setembro de 2013 e março de 2015, totalizando 91 dias. As metodologias utilizadas para a amostragem foram Procura ativa, Registro acústico e Pitfall-Traps. Foram amostrados microambientes favoráveis à ocorrência do grupo em diferentes fitofisionomias e altitudes. Foram registradas 35 espécies de anuros a partir do presente estudo. Assim, considerando a informação disponível na literatura, chega-se a um total de 43 espécies para o PERP. Dentre as espécies que constam na Lista Vermelha da IUCN (2015) 73,5% (n=25) estão em categoria menos preocupante (Least Concern), 23,5% (n= 8) são deficientes em dados (Data Deficient) e apenas uma espécie (3,1%) está na categoria quase ameaçada (Near Threatened). Os maiores valores para riqueza de espécies e abundância dos indivíduos se concentraram na estação chuvosa, demonstrando uma sazonalidade bem marcada. Houve espécies exclusivas de ambientes abertos e florestais, como as formações savânicas, campestres e matas ripárias. A composição da fauna de anfíbios anuros do PERP é representada por espécies endêmicas do Cerrado e do Espinhaço e associadas fortemente ao domínio, também por aquelas com ocorrência conhecida em Floresta Atlântica, e por fim, espécies de ampla distribuição no país e na região Neotropical.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsaberto-
Direitos: dc.rightsAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 17/02/2016 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho desde que sejam citados o autor e o licenciante.-
Palavras-chave: dc.subjectAnuro-
Palavras-chave: dc.subjectEcologia do cerrado-
Palavras-chave: dc.subjectDiversidade de espécies-
Palavras-chave: dc.subjectRecursos-
Palavras-chave: dc.subjectRecursos naturais - conservação-
Título: dc.titleEstrutura de uma comunidade de anfíbios anuros em savana tropical brasileira : uso dos ambientes e sazonalidade.-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - UFOP

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