O cinema de Larissa Sansour e a solução de um Estado no conflito Israel-Palestina.

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorSilva, Karina Gomes Barbosa da-
Autor(es): dc.creatorCardoso, Rodrigo Castro Forte-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T15:28:52Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T15:28:52Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-08-16-
Data de envio: dc.date.issued2024-08-16-
Data de envio: dc.date.issued2023-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/18267-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://doi.org/10.22475/rebeca.v13n1.1094-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1016244-
Descrição: dc.descriptionEste artigo busca compreender como a cineasta palestina Larissa Sansour mobiliza a luta anticolonialista palestina contra a ocupação sionista através da análise fílmica de Patrimônio Nacional (2013). Além de refletir a respeito das interações entre as imagens do filme dentro da própria narrativa, relacionamos a obra com as categorias violência, território, temporalidade e vestígios; entrevistas da cineasta sobre seu trabalho e a situação da Palestina; e com os recentes acontecimentos pós 7 de outubro de 2023. Além disso, investigamos como Sansour se apropria do gênero da ficção científica e seus tropos, como elementos constitutivos para criar um filme-manifesto baseado nas teorias decoloniais de autores como Achille Mbembe (2018), Ilan Pappé (2016) e Edward Said (2012), tensionando os conceitos e apontamentos deles junto à narrativa fílmica, principalmente os que se referem aos efeitos prolongados de processos de colonização como o estabelecido por Israel na Palestina desde 1948. Mais do que refletir sobre a colonização, entendemos que Larissa Sansour, através de Patrimonio Nacional, se estabelece como uma força anticolonial, endereçando uma contundente crítica ao sionismo e aos empreendimentos capitalistas que acompanham processos de colonialidade como este.-
Descrição: dc.descriptionEste artículo busca comprender cómo la cineasta palestina Larissa Sansour moviliza la lucha anticolonialista palestina contra una ocupación sionista a través del análisis cinematográfico de Patrimônio Nacional (2013). Además de reflexionar sobre las interacciones entre las imágenes de la película dentro de la propia narrativa, relacionamos la obra con las categorías de violencia, territorio, temporalidad y huellas; entrevistas con la cineasta sobre su trabajo y la situación en Palestina; y con los acontecimientos recientes posteriores al 7 de octubre de 2023. Además, investigamos cómo Sansour se apropia del género de ciencia ficción y sus tropos y elementos constitutivos para crear una película manifiesto basada en teorías decoloniales de autores como Achille Mbembe (2018), Ilan Pappé (2016) y Edward Said (2012), tensionando sus conceptos y apuntes junto con la narrativa fílmica, especialmente aquellos que hacen referencia a los efectos prolongados de procesos de colonización como el establecido por Israel en Palestina desde 1948. Más que reflexionar sobre la colonización, entendemos que Larissa Sansour, a través de Patrimonio nacional, se establece como una fuerza anticolonial, lanzando una crítica mordaz al sionismo y a las empresas capitalistas que acompañan procesos de colonialidad como este.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsaberto-
Direitos: dc.rightsTexto sob a forma de uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. Fonte: PDF do artigo.-
Palavras-chave: dc.subjectLarissa Sansour-
Palavras-chave: dc.subjectCinema palestino-
Palavras-chave: dc.subjectAnticolonialismo-
Palavras-chave: dc.subjectFicção científica-
Título: dc.titleO cinema de Larissa Sansour e a solução de um Estado no conflito Israel-Palestina.-
Título: dc.titleEl cine de Larissa Sansour y la solución de un solo Estado al conflicto palestino-israelí.-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - UFOP

Não existem arquivos associados a este item.