Beleza como símbolo estético da moralidade na crítica da faculdade do juízo.

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorFreitas, Romero Alves-
Autor(es): dc.contributorFreitas, Romero Alves-
Autor(es): dc.contributorCecchinato, Giorgia-
Autor(es): dc.contributorLopes, Hélio-
Autor(es): dc.creatorSena, Carolina Miranda-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T15:26:39Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T15:26:39Z-
Data de envio: dc.date.issued2017-03-16-
Data de envio: dc.date.issued2017-03-16-
Data de envio: dc.date.issued2017-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/7380-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1014934-
Descrição: dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Filosofia. Departamento de Filosofia, Instituto de Filosofia, Artes e Cultura, Universidade Federal de Ouro Preto.-
Descrição: dc.descriptionA presente dissertação, intitulada “Beleza como símbolo estético da moralidade na Crítica da faculdade do juízo”, consiste em uma investigação que tem como objetivo compreender como Kant estabelece a beleza como símbolo da moralidade como parte da solução para o problema da separação existente entre os domínios da natureza e da liberdade. O conceito de liberdade deve ter influência no mundo sensível para realizar o fim proposto por suas leis e deve ser possível identificar na natureza ao menos uma maneira de pensar a liberdade. Por meio da analogia e através da atividade dos juízos reflexionantes, o intermediário entre esses dois mundos é a beleza: o belo pode sensibilizar, pelo menos analogicamente, o suprassensível. O filósofo eleva a beleza a uma espécie de termo médio entre o domínio da razão teórica e o domínio da razão prática, ou entre as leis da natureza e as leis da liberdade, o que permite a possibilidade de uma passagem entre entendimento e razão, que até então permaneciam separados por um abismo intransponível.-
Descrição: dc.descriptionThis essay entitled “Beauty as aesthetic symbol of morality on the Critique of the power of judgment” consists on an investigation which has as an objective to comprehend how Kant stablish the beauty as a morality symbol as part of the solution of the problem solution that exists between the domains of nature and freedom. The concept of liberty should have influence on a sensitive world to do its goal proposed by its laws and it should be possible to identify on nature at least a way to think about liberty. Through analogy and activity of reflective judgment, the intermediator between those two worlds is the beauty: beauty may affect, at least analogically, the hypersensible. The philosopher elevates beauty on a medium level between the theoretical reason domain and the practical reason domain, or between what happens according to the laws of nature and what ought to happen according to laws of freedom, which allows the possibility of a passage between understanding and reason, which until now were separated by an immense gulf.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsaberto-
Direitos: dc.rightsAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 06/03/2017 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação.-
Palavras-chave: dc.subjectImmanuel Kant-
Palavras-chave: dc.subjectEstética - sinais e símbolos-
Palavras-chave: dc.subjectCrítica de arte - moralidade-
Palavras-chave: dc.subjectEstética comparada-
Título: dc.titleBeleza como símbolo estético da moralidade na crítica da faculdade do juízo.-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - UFOP

Não existem arquivos associados a este item.