Openness in situations of joint attention.

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Autor(es): dc.creatorNoronha, Daniel de Luca Silveira de-
Autor(es): dc.creatorCardoso, Guilherme Araújo-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T15:21:54Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T15:21:54Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-08-21-
Data de envio: dc.date.issued2024-08-21-
Data de envio: dc.date.issued2021-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/18347-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://doi.org/10.51359/2357-9986.2022.256763-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1011962-
Descrição: dc.descriptionOpenness is a distinctive feature in the episodes of joint attention. In such an episode, everything is in the open, nothing is hidden (PEACOCKE, 2005, p. 298). But what is this metaphorical description supposed to grasp? On the common knowledge approach, openness is characterized by an infinite list of iterated perceptual knowledge attributions. This approach overloads the cognitive costs of joint attention. On the relational approach, openness is a primitive notion; the phenomenon results from the fusion of perceptions between the agents, a singular experience of co-percipience that explains joint attention for free. This paper aims to argue for an intermediate approach to explain openness. We offer here an account of openness in terms of non- wellfounded situations. We shall argue that it not only fully characterizes mutual awareness in a finite adequate way but that it also preserves the low cognitive burden of the co-presence situation.-
Descrição: dc.descriptionA abertura é uma característica distintiva nos episódios de atenção conjunta. Em tal episódio, tudo está em aberto, nada está escondido (PEACOCKE, 2005, p. 298). Mas o que esta descrição metafórica deve entender? Na abordagem do conhecimento comum, a abertura é caracterizada por uma lista infinita de atribuições de conhecimento perceptivo iterado. Esta abordagem sobrecarrega os custos cognitivos da atenção conjunta. Na abordagem relacional, a abertura é uma noção primitiva; o fenômeno resulta da fusão de percepções entre os agentes, uma experiência singular de co-percipiência que explica a atenção conjunta de forma gratuita. Este documento tem como objetivo argumentar por uma abordagem intermediária para explicar a abertura. Oferecemos aqui um relato da abertura em termos de situações não fundamentadas. Argumentaremos que ele não apenas caracteriza plenamente a consciência mútua de forma finita e adequada, mas que também preserva a baixa carga cognitiva da situação de co-presença.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languageen-
Direitos: dc.rightsaberto-
Direitos: dc.rightsO periódico Perspectiva Filosófica permite remixagem, adaptação e criação a partir da obra, desde que seja atribuído o crédito ao autor e que a nova criação não seja usada para fins comerciais (CC BY-NC). Fonte: Miguilim <https://miguilim.ibict.br/handle/miguilim/6638> . Acesso em: 01 ago. 2024-
Palavras-chave: dc.subjectOpenness-
Palavras-chave: dc.subjectJoint attention-
Palavras-chave: dc.subjectSituation-
Palavras-chave: dc.subjectNon-wellfoundedness-
Título: dc.titleOpenness in situations of joint attention.-
Título: dc.titleAbertura em situações de atenção conjunta.-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - UFOP

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