Violência e necropolítica em Bacurau : processos de descolonização e ecos da contracultura.

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorGomes, Thiago-
Autor(es): dc.creatorCoração, Cláudio Rodrigues-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T15:19:40Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T15:19:40Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-06-24-
Data de envio: dc.date.issued2022-06-24-
Data de envio: dc.date.issued2020-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/15018-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://doi.org/10.34019/2236-8191.2021.v8.35360-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1010576-
Descrição: dc.descriptionO artigo busca compreender como as categorias de necropolítica e descolonização, a partir principalmente de Achille Mbembe (2019) e Frantz Fanon (1961), aparecem em Bacurau (2019), filme de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles. Para isso, discutimos como a violência é fator fundante das subjetividades dos indivíduos no filme, ao mesmo tempo em que oferece uma possibilidade de emancipação. Além disso, tentamos elucidar como a apropriação de determinados signos de gêneros estabelecidos em Hollywood são acionados como uma ferramenta de subversão de uma ideia de cinema hegemônico, junto à presença de personagens que fogem de um “ideal” de narrativa nacional, por meio da mobilização das discussões de Lúcia Monteiro (2016) e Ivana Bentes (2007). Por fim, debatemos como o filme recupera determinados aspectos da contracultura brasileira como possibilidades de escape a uma ordem hegemônica.-
Descrição: dc.descriptionThe article seeks to understand how the categories of necropolitics and decolonization, based mainly on Achille Mbembe (2019) and Frantz Fanon (1961), appear in Bacurau (2019), a film by Kleber Mendonça Filho and Juliano Dornelles. For this, we discuss how violence is a founding factor of the subjectivities of individuals in the film, while it offers a possibility of emancipation. In addition, we try to elucidate how the appropriation of certain signs of genres established in Hollywood are utilized as a tool for subversion of an idea of hegemonic cinema, together with the presence of characters that flee from an “ideal” of national narrative, through mobilizing the discussions of Lúcia Monteiro (2016) and Ivana Bentes (2007). Finally, we debate how the film recovers certain aspects of Brazilian counterculture as a possibility of escaping to a hegemonic order.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsaberto-
Direitos: dc.rightsEste trabalho está sob uma Licença Creative Commons - AtribuiçãoNãoComercial 4.0 Internacional. Fonte: o PDF do artigo.-
Título: dc.titleViolência e necropolítica em Bacurau : processos de descolonização e ecos da contracultura.-
Título: dc.titleViolence and Necropolitics in Bacurau : decolonization processes and counterculture echoes.-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - UFOP

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