Análise e interpretação de áreas de interrupção em manchas hipostáticas pela perícia criminal.

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorValle, Guilherme Ribeiro-
Autor(es): dc.creatorMachado, Michelle Moreira-
Autor(es): dc.creatorBordoni, Leonardo Santos-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T15:17:31Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T15:17:31Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-10-31-
Data de envio: dc.date.issued2023-10-31-
Data de envio: dc.date.issued2021-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/17703-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://doi.org/10.51147/rcml074.2022-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1009390-
Descrição: dc.descriptionManchas hipostáticas indicam a posição na qual a vítima ficou após a morte, fixando-se em torno de 12 horas. As áreas de interrupção são aquelas que podem ser identificadas, em pele clara, por coloração esbranquiçada, indicativas de que algo pressionou aquela região até a fixação da hipostase1-3. As imagens mostram dois casos diferentes em que as manchas de hipostase puderam ser analisadas. A Imagem 1A mostra a região anterior do pescoço de uma vítima fatal de enforcamento apresentando evidentes sulcos (setas) inferindo que o instrumento utilizado foi um cordão de nylon (encarte), que, provavelmente, foi retirado por alguém antes da realização da perícia. A imagem 1B demonstra uma interrupção linear na mancha hipostática localizada na região posterior do pescoço, sem sulco concomitante, devido à pressão do cordão sobre esta região anatômica por cima dos cabelos longos da vítima, evidenciando que o corpo e o cordão foram mantidos em suas posições originais por pelo menos 12 horas após a morte. A Imagem 2, de forma semelhante, mostra o dorso de uma vítima fatal com manchas hipostáticas fixadas. Entretanto, na parte superior do dorso havia uma interrupção de formato peculiar (setas), indicativa de que a vítima usava uma corrente de material rígido envolvendo seu pescoço que ali permaneceu por pelo menos 12 horas após sua morte. Os dois casos confirmam a contribuição da análise das manchas hipostáticas durante o levantamento pericial no local de morte suspeita, antes mesmo da perícia médico-legal ser realizada, corroborando a elucidação da dinâmica de fatos e a identificação de objetos que estiveram em contato com o corpo da vítima, mesmo que não estejam mais presentes. Esta publicação teve o apoio da Superintendência de Polícia Técnico-científica da Polícia Civil/MG.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsaberto-
Direitos: dc.rightsEsta obra está sob uma Licença Creative Commons Atribuição-Não Comercial 4.0 Internacional. Fonte: PDF do artigo.-
Título: dc.titleAnálise e interpretação de áreas de interrupção em manchas hipostáticas pela perícia criminal.-
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