Sapatões, gays, bichas e bichas pretas : processos de assujeitamento e reconhecimento em contextos educacionais.

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorTorres, Marco Antônio-
Autor(es): dc.contributorTorres, Marco Antônio-
Autor(es): dc.contributorSantos, Erisvaldo Pereira dos-
Autor(es): dc.contributorEuclides, Maria Simone-
Autor(es): dc.creatorSantos, Alax Wyllian dos Reis-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T15:16:12Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T15:16:12Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-08-14-
Data de envio: dc.date.issued2023-08-14-
Data de envio: dc.date.issued2022-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/17119-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1008608-
Descrição: dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Educação. Departamento de Educação, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto.-
Descrição: dc.descriptionA presente pesquisa investigou a LGBTfobia e o racismo em contextos educacionais por meio de experiências relatadas por militantes de um coletivo estudantil. Os relatos foram produzidos por entrevistas narrativas e uma autoetnografia. A articulação teórico- epistemológica buscou analisar processos de assujeitamento e reconhecimento que operam em contextos educacionais. A partir destes processos foram elaborados eixos de análise sobre dispositivos de sexualidade e de racialidade em que emerge o eixo “bicha, preta e macumbeira”, entre outros. Estes indicam como assujeitamento e reconhecimento se dão em articulações diversas, algo que foi analisado com o auxílio da noção de interseccionalidade. No processo analítico articulamos as noções de bicha preta a partir dos relatos da travesti e pesquisadora Megg Rayara de Oliveira (2020) em sua tese de doutorado. Destacamos as diferentes nuances das relações de poder e resistência na constituição dos dispositivos LGBTfobia e racismo para operar com nossas análises. Consideramos como a reiteração desses dispositivos na família, escola e religião são capazes de produzir modos potentes de assujeitamento, todavia emerge formas de (r)existências capazes de produzir deslocamentos como aquele em que se constitui a “bicha, preta e macumbeira”. Assim, afirmamos a potência da autoetnografia como produtora de deslocamentos que nos mobiliza a um caminho analítico ainda em aberto.-
Descrição: dc.descriptionThis research investigated LGBTphobia and racism in educational contexts through experiences reported by militants of a student collective. The reports were produced by narrative interviews and an autoethnography. The theoretical-epistemological articulation sought to analyze subjection and recognition processes that operate in educational contexts. From these processes, axes of analysis were elaborated on devices of sexuality and raciality in which the axis “faggot, black and macumbeira”, among others, emerges. These indicate how subjection and recognition occur in different articulations, fact that was analyzed with the help of the notion of intersectionality. In the analytical process, we articulated the notions of black faggot from the reports of the transvestite and researcher Megg Rayara de Oliveira (2020) in her doctoral thesis. We highlight the different nuances of power and resistance relations in the constitution of LGBTphobia and racism devices to operate with our analyses. We consider how the reiteration of these devices in the family, school and religion are capable of producing powerful modes of subjection, however, forms of (r)existences capable of producing displacements such as the one in which the “fag, black and macumbeira” are constituted. Thus, we assert the power of autoethnography as a producer of displacements that mobilizes us to an analytical path that is still open.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsaberto-
Direitos: dc.rightsAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 01/08/2023 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais.-
Palavras-chave: dc.subjectContexto da educação-
Palavras-chave: dc.subjectLGBTfobia-
Palavras-chave: dc.subjectRacismo-
Palavras-chave: dc.subjectMinorias sexuais-
Palavras-chave: dc.subjectMilitância estudantil-
Palavras-chave: dc.subjectSociologia educacional-
Título: dc.titleSapatões, gays, bichas e bichas pretas : processos de assujeitamento e reconhecimento em contextos educacionais.-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - UFOP

Não existem arquivos associados a este item.