As mulheres zapatistas diante do tempo : a arte decolonial como caminho para os estudos em Arte na América Latina.

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Autor(es): dc.creatorCruz, Nathane Alves-
Autor(es): dc.creatorCampos, Alexandra Resende-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T15:13:57Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T15:13:57Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-02-22-
Data de envio: dc.date.issued2023-02-22-
Data de envio: dc.date.issued2020-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/16222-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://doi.org/10.22196/rp.v22i0.6532-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1007211-
Descrição: dc.descriptionConsiderando a necessidade de propostas educativas que dialogam de maneira horizontal e democrática com outras formas de saberes, o objetivo deste artigo é apresentar perspectivas de decolonização dos currículos escolares a partir da arte das mulheres zapatistas, que vivem nas montanhas do sudeste do México de maneira autônoma e anticapitalista. Entende-se que a história sempre foi contada sob a ótica colonizadora e pelos que detiveram o poder. Portanto, torna-se urgente legitimar a arte como um instrumento historiográfico que contribua significativamente para a construção da identidade latino-americana. A arte das mulheres zapatistas será apresentada enquanto aporte teórico para contribuir nos estudos de arte no Brasil, sob o contexto latino- americano, contemplando a Educação Básica. Este estudo apoia-se no conceito de Ecologia dos Saberes, do sociólogo português Boaventura de Sousa Santos (2007), bem como no Epistemicídio, aprofundado por Sueli Carneiro (2005). Tal estudo foi inspirado nas vivências de uma das autoras no México, em 2017, quando conheceu o movimento e pode vislumbrar um outro mundo possível, um mundo onde caibam todos os outros.-
Descrição: dc.descriptionConsiderando la necesidad de propuestas educativas que dialogan de manera horizontal con saberes diversos, el objetivo de ese artículo es presentar perspectivas de decolonización de los currículos escolares desde el arte de las mujeres zapatistas, que viven en las montañas en el sureste de México de manera autónoma y anticapitalista. Se comprende que la história siempre fue narrada por los que detuvieron el poder. Por lo tanto, se hace urgente legitimar el arte como un instrumento historiográfico que contribuya para la construción de la identidad latinoamericana. El arte de las mujeres zapatistas será presentado como una contribuición teórica para los estudios de arte- educación en Brasil, destacando el contexto latinoamericano, contemplando la Educación Básica. Ese estudo se basa en el concepto de Ecología de los Saberes, del sociólogo português Boaventura Sousa Santos (2007), bien como el Epistemicídio, profundizado por Sueli Carneiro, siendo inspirado en las vivencias de una de las autoras en México, en 2017, cuando conocío el movimento y pudo soñar con un otro mundo posible, un mundo donde quepan todos los otros.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsaberto-
Direitos: dc.rightsO periódico Revista Pedagógica permite o depósito das versões pré-print e pós-print de um artigo. Permite remixagem, adaptação e nova criação a partir da obra para fins não comerciais, desde que seja atribuído o crédito ao autor (CC BY-NC). Fonte: Diadorim <https://diadorim.ibict.br/handle/1/1091>. Acesso em: 17 maio 2022.-
Palavras-chave: dc.subjectDecolonização dos currículos-
Palavras-chave: dc.subjectEnsino de arte-
Palavras-chave: dc.subjectArte-educação-
Título: dc.titleAs mulheres zapatistas diante do tempo : a arte decolonial como caminho para os estudos em Arte na América Latina.-
Título: dc.titleLas mujeres zapatistas frente al tiempo : el arte decolonial como camino para los estudios en Arte en Latinoamérica.-
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