A imaginação na crítica kantiana dos juízos estéticos.

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Autor(es): dc.creatorSilva, Hélio Lopes da-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T15:10:43Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T15:10:43Z-
Data de envio: dc.date.issued2015-08-18-
Data de envio: dc.date.issued2015-08-18-
Data de envio: dc.date.issued2006-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/5604-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1004506-
Descrição: dc.descriptionEste artigo mostra que na segunda edição (1787) da Crítica da Razão Pura, Kant despoja a imaginação de uma boa quantidade de seus atributos anteriores (1781), e que esta modificação deixou seus efeitos perniciosos em sua terceira Crítica do Juízo. De fato, este artigo argumenta no sentido de que uma estética kantiana original e autêntica só seria possível quando a concepção kantiana anterior fosse recuperada.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsA Revista ARTEFILOSOFIA permite que o Repositório Institucional da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) deposite uma cópia eletrônica dos artigos publicados por esse periódico  em que ao menos um dos autores faça parte da comunidade cientifica da UFOP. Fonte: Licença concedida mediante preenchimento de formulário em 29 maio 2015.-
Título: dc.titleA imaginação na crítica kantiana dos juízos estéticos.-
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