Associação entre autopercepção de saúde, condições socioeconômicas e posse de plano de saúde: Vigitel 2023

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorBento, Isabel Cristina-
Autor(es): dc.creatorLima Júnior, José Rodrigues de-
Autor(es): dc.creatorSilva, Marcelo Aguiar da-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T15:10:40Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T15:10:40Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-07-08-
Data de envio: dc.date.issued2025-07-08-
Data de envio: dc.date.issued2024-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://repositorio.ifro.edu.br/handle/123456789/1838-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1004466-
Descrição: dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso na modalidade artigo apresentado ao cursos Superior de Tecnologia em Gestão Pública EaD, do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Rondônia, Campus Porto Velho Zona Norte como requisito parcial para obtenção do grau de Tecnólogo em Gestão Pública-
Descrição: dc.descriptionA autopercepção do estado de saúde é um indicador importante para avaliar o bem-estar da população e refletir desigualdades no acesso e qualidade dos serviços de saúde. Este estudo analisou a associação entre condições socioeconômicas, posse de plano de saúde e a autopercepção do estado de saúde nas capitais brasileiras e no Distrito Federal, com base nos dados do VIGITEL 2023. Realizou-se um estudo transversal quantitativo utilizando dados do VIGITEL, com amostra probabilística de 20.652 adultos residentes em capitais, entrevistados por telefone. Foram analisadas variáveis sociodemográficas e a autopercepção de saúde categorizada em três níveis, aplicando-se teste Qui-quadrado para associação. Os resultados mostraram que a maioria dos participantes avaliou sua saúde como muito boa ou boa (62,37%), enquanto 5,94% relataram percepção ruim ou muito ruim. A percepção negativa foi mais frequente entre mulheres, pessoas não brancas, com menor escolaridade, sem plano de saúde e residentes nas regiões Norte, Nordeste e Sudeste, com associação estatística significativa entre as variáveis. Os dados indicam que as condições socioeconômicas e a posse de plano influenciam diretamente a autopercepção da saúde, refletindo desigualdades no acesso e qualidade do cuidado. Esses resultados destacam a importância da atenção primária em saúde para orientar intervenções que promovam a equidade, especialmente para os grupos mais vulneráveis.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Publicador: dc.publisherCampus Porto Velho Zona Norte-
Publicador: dc.publisherTecnologia em Gestão Pública (EaD)-
Palavras-chave: dc.subjectPolíticas de saúde-
Palavras-chave: dc.subjectDeterminantes em saúde-
Palavras-chave: dc.subjectInquéritos epidemiológicos-
Título: dc.titleAssociação entre autopercepção de saúde, condições socioeconômicas e posse de plano de saúde: Vigitel 2023-
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