Kandandu : identidade da mulher negra, racismo e o carnaval de rua.

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Autor(es): dc.creatorRezende, Ana Flávia-
Autor(es): dc.creatorPereira, Jussara Jéssica-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T15:09:08Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T15:09:08Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-08-08-
Data de envio: dc.date.issued2024-08-08-
Data de envio: dc.date.issued2022-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/18222-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://doi.org/10.1590/1982-7849rac2023220341.por-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1003637-
Descrição: dc.descriptionObjetivo: buscamos compreender como o racismo se manifesta de forma tangível na vida de mulheres negras, limitando sua capacidade de ação, enquanto elas buscam negociar por espaços sociais por meio de expressões culturais, na cidade de Belo Horizonte. Marco teórico: apoiamo-nos nos conceitos de racismo estrutural e pacto narcísico, apontando convergências e divergências no entendimento das organizações como espaços racializados. Método: utilizamos uma abordagem qualitativa, em um contexto de uma pesquisa etnográfica, optando por realizar uma entrevista semiestruturada com Zuri, presidente de um bloco afro. Como ferramenta analítica, empregamos o conceito de interseccionalidade. Resultados: evidenciamos que tanto o racismo estrutural quanto o pacto narcísico se manifestam no cotidiano das organizações. Ambos os fenômenos são ainda mais perversos para as mulheres negras, em especial quando elas tensionam uma estrutura racista e sexista. Conclusões: a dimensão coletiva do racismo traz desafios às organizações e seus agentes. Tal efeito pode levar os indivíduos, especialmente as lideranças das organizações que deveriam estar mais compromissadas com a mudança estrutural, a se esconderem atrás do racismo de suas instituições e pactos entre os membros de suas equipes.-
Descrição: dc.descriptionObjective: we aim to understand how racism tangibly manifests in the lives of Black women, limiting their agency as they navigate social spaces through cultural expressions in the city of Belo Horizonte. Theoretical approach: we draw upon the concepts of structural racism and narcissistic pact, identifying convergences and divergences in the understanding of organizations as racialized spaces. Methods: we employ a qualitative approach within the context of ethnographic research, opting to conduct a semi-structured interview with Zuri, the president of an Afro block. As an analytical tool, we apply the concept of intersectionality. Results: we highlight that both structural racism and the narcissistic pact manifest in the daily life of organizations. Both phenomena are even more pernicious for Black women, particularly when they challenge a racist and sexist structure. Conclusions: the collective dimension of racism presents challenges to organizations and their stakeholders. This effect may lead individuals, especially organizational leaders who should be more committed to structural change, to hide behind the racism within their institutions and pacts among their team members.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsaberto-
Direitos: dc.rightsEste trabalho está sob uma Licença Creative Commons - AtribuiçãoNãoComercial 4.0 Internacional. Fonte: PDF do artigo.-
Palavras-chave: dc.subjectRacismo estrutural-
Palavras-chave: dc.subjectInterseccionalidade-
Palavras-chave: dc.subjectMulher negra-
Palavras-chave: dc.subjectBloco afro-
Palavras-chave: dc.subjectCarnaval-
Título: dc.titleKandandu : identidade da mulher negra, racismo e o carnaval de rua.-
Título: dc.titleKandandu : black women’s identity, racism, and the street carnival.-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - UFOP

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