Práticas decoloniais na arte brasileira : uma análise de Faz Que Vai (2015), de Bárbara Wagner e Benjamin de Burca.

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Autor(es): dc.creatorAlmeida, Luísa Estanislau Soares de-
Autor(es): dc.creatorDulci, Tereza Maria Spyer-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T15:09:07Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T15:09:07Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-08-08-
Data de envio: dc.date.issued2023-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/20797-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://doi.org/10.33871/sensorium.2024.11.9000-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/1003627-
Descrição: dc.descriptionEste artigo tem como objeto de análise a obra Faz que vai (2015), de Bárbara Wagner e Benjamin de Burca, um vídeo com duração de 12 minutos, dividido em quatro cenas, onde em cada uma delas, uma personagem, ao som de uma composição percussiva de frevo, performa uma dança heterogênea, misturando passos de frevo com swingueira, funk e vogue, entre outros gêneros populares. A obra problematiza noções em torno da cultura popular, do corpo, da raça e do gênero. Faz que vai também nos oferece uma boa oportunidade de ler o Brasil (e o Nordeste) a partir de corpos que dançam. Assim, o objetivo principal do presente artigo é, a partir da análise da obra, investigar os diálogos entre esta e as práticas decoloniais e como ela pode colaborar para desestabilizar as imagens-estereótipos. Com esse intuito, em um primeiro momento, apresentaremos algumas considerações teórico-metodológicas que nos permitirão fazer a análise da obra. Em um segundo momento, exporemos brevemente sobre a biografia e alguns elementos da prática artística da dupla Wagner e de Burca. Na sequência, faremos uma minuciosa análise descritiva de Faz que vai. Por fim, teceremos algumas considerações finais tentando responder as perguntas-chave da pesquisa.-
Descrição: dc.descriptionEste artículo analiza la obra Faz que vai (2015), de Bárbara Wagner y Benjamin de Burca, un vídeo de 12 minutos dividido en cuatro escenas, en cada una de las cuales un personaje, al son de una composición percusiva de frevo, ejecuta un baile heterogéneo, mezclando pasos de frevo con swingueira, funk y vogue, entre otros géneros populares. La obra problematiza nociones en torno a la cultura popular, el cuerpo, la raza y el género. También nos ofrece una buena oportunidad para leer Brasil (y el Nordeste) desde la perspectiva de los cuerpos que bailan. Así, el objetivo principal de este artículo es, a partir del análisis de la obra, investigar los diálogos entre ésta y las prácticas decoloniales y cómo puede ayudar a desestabilizar las imágenes estereotipadas. Para ello, presentaremos en primer lugar algunas consideraciones teóricas y metodológicas que nos permitirán analizar la obra. En segundo lugar, abordaremos brevemente la biografía y algunos elementos de la práctica artística del dúo Wagner y de Burca. A continuación, realizaremos un análisis descriptivo detallado de Faz que vai. Por último, haremos algunas observaciones finales en un intento de responder a las preguntas clave de la investigación.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsaberto-
Direitos: dc.rightsO periódico Art&Sensorium permite remixagem, adaptação e criação a partir da obra, desde que seja atribuído o crédito ao autor e que a nova criação não seja usada para fins comerciais (CC BY-NC) Fonte: Miguilim <https://miguilim.ibict.br/handle/miguilim/6647>. Acesso em: 27 maio 2025.-
Palavras-chave: dc.subjectArte contemporânea-
Palavras-chave: dc.subjectNordeste-
Palavras-chave: dc.subjectFrevo-
Palavras-chave: dc.subjectDecolonial-
Título: dc.titlePráticas decoloniais na arte brasileira : uma análise de Faz Que Vai (2015), de Bárbara Wagner e Benjamin de Burca.-
Título: dc.titlePrácticas decoloniales en el arte brasileño : un análisis de Faz Que Vai (2015), de Bárbara Wagner y Benjamin de Burca.-
Título: dc.titleDecolonial practices in brazilian art : an analysis of Faz Que Vai (2015), by Bárbara Wagner and Benjamin de Burca.-
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