Modelos geoestatísticos multivariados aplicados a dados florestais

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Autor(es): dc.contributorRibeiro Junior, Paulo Justiniano, 1967--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Exatas. Curso de Graduação em Estatística e Ciência de Dados-
Autor(es): dc.creatorOrso, Gabriel Agostini-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T10:24:47Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T10:24:47Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-08-27-
Data de envio: dc.date.issued2025-08-27-
Data de envio: dc.date.issued2024-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/98130-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/98130-
Descrição: dc.descriptionOrientador(a): Paulo Justiniano Ribeiro Junior-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Exatas, Curso de Graduação em Estatística-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : A produção de florestas é uma das principais informações utilizadas para o planejamento da produção. É por meio de estimativas utilizando inventários florestais que são feitas as extrapolações para toda a área plantada. Embora confiáveis, tais estimativas assumem unidades amostrais independentes entre si, ou seja, os valores amostrados em uma parcela de inventário não carregam informação de outras parcelas. Desde o desenvolvimento da Teoria das Variáveis Regionalizadas, diversos trabalhos apontam a existência de correlação entre as parcelas de inventário florestal, o que possibilita o uso de geoestatística para a estimativa da produção. Além disso, é comum nas operações florestais a quantificação indireta do volume utilizando variáveis de mais fácil medição, como o diâmetro das árvores. Nesse contexto, se torna oportuna a utilização de um modelo geoestatístico multivariado, onde se possa contabilizar não só a correlação entre unidades amostrais, bem como a correlação entre variáveis, como diâmetro e volume. Sob essa premissa foram desenvolvidos e avaliados três modelos bivariados com diferentes estruturas de covariância entre as variáveis adotadas. Os dados para o estudo são de plantios de Teca do interior do Mato Grosso. Ao todo foram utilizadas 46 parcelas de inventário florestal, onde se coletaram informações como diâmetro e volume. Foram testadas três especificações de covariância para um modelo geoestatístico bivariado. A primeira especificação de covariância assumiu um processo espacial para cada uma das variáveis, além de um processo espacial comum às duas. A segunda especificação assumiu dependência espacial apenas para a primeira variável, porém com correlação entre variáveis na mesma unidade amostral. A terceira especificação previu apenas covariâncias marginais, em que a covariância cruzada foi derivada implicitamente, sem especificação explícita. As três especificações se ajustaram bem aos dados. Apesar de bom ajuste, uma das especificações não gerou mapas de krigagem adequados, o que reforça a escolha de estruturas de covariância propícias para esse fim. A terceira especificação permitiu a geração de mapas de krigagem e foi parcimoniosa quanto à qualidade da predição e número de parâmetros. O uso de modelos geoestatísticos bivariados permite utilizar os dados de levantamentos florestais, fornecendo melhores ajustes e predições localizadas, auxiliando na quantificação da produção em volume de plantios florestais-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectGeologia - Métodos estatísticos-
Palavras-chave: dc.subjectLevantamentos florestais-
Palavras-chave: dc.subjectCorrelação (Estatistica)-
Palavras-chave: dc.subjectKronecker, produtos-
Palavras-chave: dc.subjectAnalise de covariancia-
Título: dc.titleModelos geoestatísticos multivariados aplicados a dados florestais-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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