Análise da reforma tributária no Brasil e o IVA mexicano : estudo comparativo

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Autor(es): dc.contributorMeurer, Alison Martins, 1995--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização MBA em Gestão Contábil e Tributária-
Autor(es): dc.creatorMorais, Franciely Alves Pereira-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T13:45:04Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T13:45:04Z-
Data de envio: dc.date.issued2025-03-14-
Data de envio: dc.date.issued2025-03-14-
Data de envio: dc.date.issued2023-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/95274-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/95274-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Alison Martins Meurer-
Descrição: dc.descriptionRelatório Técnico-Científico apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso-
Descrição: dc.descriptionRelatório Técnico-Científico (especialização) – Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Especialização MBA em Gestão Contábil e Tributária-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo: Os sistemas tributários do Brasil e do México possuem diferenças que precisam ser comparadas na busca da evolução brasileira nos aspectos econômico e social. Sob esse contexto, essa pesquisa analisa a reforma tributária brasileira realizando um comparativo entre as diferenças entre o sistema tributário brasileiro e o sistema tributário mexicano. As discussões destacam a disparidade entre as alíquotas de imposto de renda, sendo mais alta no México (1,9% a 35%) e menor no Brasil (7,5% a 27,5%). O Brasil precisa ajustar as alíquotas de tributos para promover mais equidade. A falta de tributação sobre dividendos no Brasil, por exemplo, é objeto de críticas, tendo em vista que beneficia empresários em detrimento dos trabalhadores e autônomos, que são economicamente menos favorecidos, mas que suportam as maiores cargas tributárias brasileiras. O consumo de serviços, predominantemente por pessoas ricas, tem alíquota menor, enquanto produtos essenciais, consumidos por classes mais pobres, têm alta tributação. É necessário discutir complexidade e desigualdade do sistema tributário brasileiro, que passará por uma reforma a partir de 2026, visando simplificar, equalizar e unificar tributos. A alíquota estimada para o novo CBS e IBS pode chegar a 27,97%, uma das mais altas da América Latina, enquanto no México é 16%. O Brasil busca se alinhar à OCDE, exigindo uma reforma tributária para atrair investimentos e promover desenvolvimento econômico. A carga tributária total no Brasil é de 33,1%, em comparação com 16,4% no México, o que sugere que o Brasil pode aprender com a simplicidade e equidade do sistema mexicano. A reforma será gradual, complexa, mas essencial para o Brasil se desenvolver se alinhar aos padrões internacionais-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectImpostos - Brasil-
Palavras-chave: dc.subjectImpostos - México-
Palavras-chave: dc.subjectReforma tributária-
Título: dc.titleAnálise da reforma tributária no Brasil e o IVA mexicano : estudo comparativo-
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