INSTRUMENTALIZAÇÃO DE CAMPO: FUTEBOL, ESTRUTURA E PODER PÓS-64

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorPPGCP - UFPR-
Autor(es): dc.creatorAmanda Franco Grillo Zakir Jorge-
Autor(es): dc.creatorFilipe Philipps de Castilho-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T10:47:07Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T10:47:07Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-11-12-
Data de envio: dc.date.issued2024-11-12-
Data de envio: dc.date.issued2020-08-03-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/92487-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/92487-
Descrição: dc.descriptionO trabalho investiga e analisa como, de 1964 até a redemocratização, o projeto político-econômico das instituições governamentais brasileiras instrumentalizou o futebol, por exemplo, por meio do inchaço do campeonato nacional e emobras de grandes estádios por todo o País, em vias de propaganda, exploração econômica e povoamento das regiões doBrasil, empregando o futebol como auxiliar ao plano de integralização nacional e demonstrando como a ditadura aproveitou-se do esporte para se consolidar e se manter. Frisa-se que o estudo da instrumentalização política do esporte por parte do governo ditatorial brasileiro pós 1964 partiu da pesquisa estrutural de sua relação com o futebol, ambos como formas historicamente determinadas, envolvendo a investigação de aspectos políticos e também históricos, jurídicos, comunicacionais e econômicos, com o objetivo de se traçar o cenário institucional que possibilitou a exploração e instrumentalização do futebol pela ditadura como característica essencial dessa relação. Como métodos, utilizou-se a análise qualitativa de literatura sobre o período, tanto em relação aos governos militares quanto sobre o futebol da época, além do exame de artigos de revistas e jornais sobre ambos; a hipótese confirmada foi a de que a ditadura explorou o lado econômico e propagandístico do futebol com visível sucesso, resultando posteriormente em um inchaço que viria a ser prejudicial tanto para a economia do país, quanto para o sucateamento de alguns aspectos do esporte, como estádios vazios e a falência de alguns times, acéfalos de torcida. O entendimento dessas circunstâncias mostra-se relevante para o estudo dos aspectos referentes às relações das instituições governamentais atuais com o esporte e suas consequências políticas, jurídicas e econômicas a partir de um novo cenário institucional global, e para que sentido direcionam-se essas relações; as deliberações de tais questões serão o foco das vindouras hipóteses de pesquisa.Palavras-Chave: Primeira ditadura; futebol; instituições.DOI: 10.5380/SDCP1.2020.gt4_art30-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Relação: dc.relationI Seminário Discente de Ciência Política da UFPR (2020)-
Título: dc.titleINSTRUMENTALIZAÇÃO DE CAMPO: FUTEBOL, ESTRUTURA E PODER PÓS-64-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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