Origem, organização e gastos partidários: o comportamento do PT e PSDB entre 1996-2015

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorUFPR-
Autor(es): dc.creatorMaurício Fontana Filho-
Autor(es): dc.creatorRenata da Silva Gomes-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T13:17:52Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T13:17:52Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-11-12-
Data de envio: dc.date.issued2024-11-12-
Data de envio: dc.date.issued2021-12-17-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/92454-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/92454-
Descrição: dc.descriptionA pesquisa analisa as estratégias organizacionais de PT e PSDB a partir da perspectiva dos gastos e transferências de recursos financeiros realizados pela sede nacional destes partidos entre 1996 e 2015. Parte-se do pressuposto de que o gasto partidário pode refletir as estratégias organizacionais da distribuição de poder interno uma vez que a atividade política exige investimento monetário. Objetiva-se identificar se PT e PSDB possuem comportamentos distintos na centralização ou não dos recursos financeiros; além de categorizar os gastos realizados pelos dois partidos no período e identificar se há diferença por tipo de gasto, o que pode indicar estratégias organizacionais diferentes. Parte-se de três hipóteses. Na primeira o PSDB terá maior descentralização dos recursos, transferindo a maior proporção aos diretórios e candidatos estaduais, municipais e possui menos gastos com organização e formação, mais com serviços técnicos e eleições. Na segunda, o PT é mais centralizado, concentra os recursos em nível nacional, como um partido de massas, e possui mais gastos com organização e formação. Por fim, na terceira hipótese afirma-se que nos anos em que o partido está no governo federal há aumento de suas despesas. Para testar tais hipóteses, realiza-se a categorização e análise dos dados das prestações de contas dos partidos, declarados ao Tribunal Superior Eleitoral do Brasil, de 1996 a 2015, comparando a estratégia de gastos dos dois partidos em eleições, estrutura, formação ideológica, gastos técnicos e transferências. Corroboramos com os resultados de pesquisas anteriores sobre os dois partidos, confirmando, assim, a importância de observar as finanças dos partidos para a compreensão de suas dinâmicas organizacionais.Palavras-Chave: centralização; gastos partidários; partidos; PSDB; PT.  DOI: 10.5380/2dcp2021.artcomp01p13-61-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Relação: dc.relationII Seminário Discente de Ciência Política da UFPR (2021)-
Título: dc.titleOrigem, organização e gastos partidários: o comportamento do PT e PSDB entre 1996-2015-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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