Quem chefia os ministérios da Saúde: uma perspectiva comparada entre Brasil e Argentina

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorUniversidade Federal do Paraná-
Autor(es): dc.creatorAmanda Sangalli-
Autor(es): dc.creatorRodrigo da Silva-
Autor(es): dc.creatorGabryela Gabriel-
Autor(es): dc.creatorNilton Sainz-
Autor(es): dc.creatorRafael Perich-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T10:24:50Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T10:24:50Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-11-12-
Data de envio: dc.date.issued2024-11-12-
Data de envio: dc.date.issued2021-12-17-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/92427-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/92427-
Descrição: dc.descriptionEm tempos de pandemia, observamos a importância de determinados atores governamentais na implementação de políticas públicas. Entre esses casos, se destacam os ministros da saúde. Em perspectiva comparada entre Brasil e Argentina, questionamos quais os perfis dos ministros de Estado da Saúde. Pretendemos: i) investigar as competências técnicas atreladas aos perfis de ministros da saúde; ii) analisar as relações dos ministros com entidades associativas; iii) examinar o perfil dos nomeados em relação à carreira política em ambos os países. Fazem parte deste estudo os ministros brasileiros e argentinos que compuseram as pastas de jurisdição social, no período de 1983 a 2019. O universo da pesquisa é composto por 222 casos brasileiros e 71 argentinos. Utilizamos estatística descritiva e analisamos as possibilidades de interação entre variáveis através de Análise de Correspondência Múltipla (ACM) por meio do software SPSS Statistics IBM®. Consideramos as variáveis: expertise; carreira política; e vínculo associativo. Os resultados parciais indicam que no Brasil, 61% dos ministros da saúde possuíam carreira política antes do cargo, em contraste a isso, na Argentina somente 15,7% dos ministros analisados possuía carreira política. Em termos de expertise profissional, tanto no Brasil quanto na Argentina, prevalecem ministros com competência específica na área, em respectivamente 69% e 68,4% dos casos. Quando analisado o vínculo associativo, o Brasil revela uma associação significativa entre o Ministério da Saúde e atores representantes de associações (70%), enquanto na Argentina apenas 10,5% possuem essa característica. As análises futuras exigem o aprofundamento na busca por explicar quem são os ministros da saúde em ambos os países, identificando principalmente as causas das discrepâncias entre os casos. Palavras-Chave: Presidencialismo; Elites estatais; Perfil ministerial; Ministério da Saúde.DOI: 10.5380/2dcp2021.artcomp01p13-48-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationII Seminário Discente de Ciência Política da UFPR (2021)-
Título: dc.titleQuem chefia os ministérios da Saúde: uma perspectiva comparada entre Brasil e Argentina-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

Não existem arquivos associados a este item.