Correlação entre a expressão de isoformas de MDM4 em amostras de Menonitas anteriormente diagnosticados com câncer

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Autor(es): dc.contributorBraun-Prado, Karin, 1970--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Biomedicina-
Autor(es): dc.creatorZimmermann, Keila Caroline-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T10:50:01Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T10:50:01Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-28-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-28-
Data de envio: dc.date.issued2023-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/91876-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/91876-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Profa. Dra. Karin Braun Prado-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Curso de Graduação em Biomedicina.-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo : A proteína MDM4, em conjunto com sua homóloga, MDM2, tem como função principal a regulação negativa de p53. Então, tendo influência direta sobre o reparo celular, quando a expressão do gene MDM4 apresenta problemas, a via MDM4-MDM2-p53 é prejudicada, afetando a supressão de tumores. A bibliografia sugere que as isoformas FL e S de MDM4 tem relação com o surgimento e evolução do câncer em humanos. Os Menonitas são uma população cristã de origem europeia com 500 anos de isolamento genético que estabeleceu comunidades no Brasil. A fim de testar a razão entre as duas isoformas, este trabalho comparou a expressão média destas isoformas em amostras de sangue periférico extraídos de 15 menonitas que apresentaram diagnóstico de câncer em algum momento da vida. Os testes foram feitos a partir de mRNA convertido em cDNA. Posteriormente, por meio de RT-qPCR, a expressão média de MDM4 não específico para alguma isoforma, além das isoformas MDM4-FL e MDM4-S foram determinadas. Os dados foram analisados pelo programa GraphPad Prism. Quando comparadas aos outros subgrupos de amostras pelo teste de Kruskal-Wallis, as amostras FL, MDM4+, FL+ e S+ apresentaram significativa diferença (p<0,05). FL+ e S+ ainda apresentaram maior diferença (p<0,01) quando foram comparadas a outras amostras do mesmo teste. O teste de correlação de Spearman apontou fortíssima correlação entre FL+ e MDM4-, forte entre S+ e FL-, moderada entre MDM4 e FL+, MDM4+ e S, MDM4 e S. Por fim, conclui-se que os dados encontrados correspondem aos achados na bibliografia, indicando que S está mais expresso, principalmente em tumores de mama, mas também de forma geral nas outras amostras. Amostras com mais de um tipo tumoral tem a isoforma S mais expressa, com uma provável indicação do efeito maior de inibição da proteína p53-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectTumores-
Palavras-chave: dc.subjectProteínas-
Palavras-chave: dc.subjectMenonitas - Brasil-
Título: dc.titleCorrelação entre a expressão de isoformas de MDM4 em amostras de Menonitas anteriormente diagnosticados com câncer-
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