Quando a essência atravessa fronteiras: atos de jornalismo praticados por amadores

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorDairan Paul-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:02:48Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:02:48Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-28-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-28-
Data de envio: dc.date.issued2016-08-29-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/91770-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/91770-
Descrição: dc.descriptionO artigo traz uma abordagem teórica que discute a noção de “atos de jornalismo” praticados por não-jornalistas. Para isso, percorremos inicialmente a trajetória de profissionalização da área. Verificamos que jornalistas se distinguem de amadores devido a critérios administrativos, e que não levam em consideração a natureza da atividade que exercem. Em um segundo momento, as bases teóricas de Otto Groth nos auxiliam a pensar uma “essência” para o jornalismo. Ainda assim, seus quatro tipos ideais – periodicidade, universalidade, atualidade e publicidade – se alastram para além das fronteiras do campo, e podem ser pensadas também em amadores engajados no que chamamos de atos de jornalismo. Concluímos sugerindo que o jornalismo é uma prática social que pode ser feita por amadores, ainda que eles não sejam jornalistas profissionais, e lançamos a ideia de “atos de jornalismo” como uma noção situada às bordas das fronteiras jornalísticas, podendo ser utilizada para denominar diversas atividades de cunho jornalístico.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationVIII Encontro de Pesquisa em Comunicação (2016)-
Título: dc.titleQuando a essência atravessa fronteiras: atos de jornalismo praticados por amadores-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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