RELAÇÕES DE GÊNERO E COMPETITIVIDADE NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorUFPR-
Autor(es): dc.creatorBeatriz Spisila-
Autor(es): dc.creatorGabriele Pereira da Silva-
Autor(es): dc.creatorFabíola Paiva Iactchak Prybylski-
Autor(es): dc.creatorRogério Goulart da Silva-
Autor(es): dc.creatorMaria Regina Ferreira da Costa-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T10:38:23Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T10:38:23Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-28-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-28-
Data de envio: dc.date.issued2019-10-13-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/91427-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/91427-
Descrição: dc.descriptionA partir das experiências vivenciadas através do projeto PIBID na Escola Municipal Julia Amaral Di Lenna com alunos/as do 2º ano do ensino fundamental, através da vivência das aulas de Educação Física, identificamos alta taxa de competitividade. O objetivo do trabalho é compreender a magnitude desse fenômeno. Com base nas intervenções observamos o anseio das crianças pela vitória, repulsa a derrota e frustração e a separação de meninos e meninas, quando competiam esses dois grupos, geralmente, as meninas tendiam a desistir ao enfrentar um colega menino. Observa-se uma diferença entre o nível de competitividade de meninos e meninas e entre os mais aptos e os menos aptos. Os meninos são influenciados desde sempre pela nossa sociedade para que sejam superiores, mais fortes, protetor, isso revela, mais tarde, frustração perante a derrota, pressão e ansiedade. Porém, o objetivo da Educação Física na escola não é formar atletas e tampouco provocar rivalidade entre alunos, entre alunas ou entre alunos e alunas, mas formar sujeitos para participar das mais diversas experiências corporais que a vida propicia. Nesse sentido, cabe ao professor/a ficar atenta às ações, linguagem, metodologia, etc. porque estas instituem significados, isto é, é fundamental que o/a docente problematize as situações que emergem nas aulas e dialogue com meninos e meninas para que compreendam o que fazem, dizem e ao mesmo tempo construam sentido e significado ao que fazem. Portanto, é papel do professor de Educação Física inserir princípios e valores a favor de uma prática que incentive a participação, aprendizagem, aperfeiçoamento, descobrimento de suas potencialidades e habilidades, integrando os gêneros e estimulando a convivência de forma igualitária. Pois assim, as novas gerações aprendem a relação entre os sexos respeitando e reconhecendo a diferença e diversidade nos modos de ser e se comportar. Cabe salientar que a problematização da prática docente é fundamental para propiciar aos meninos e meninas práticas que possibilitem a ressignificação da cultura.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationIII Encontro das Licenciaturas da Região Sul-
Palavras-chave: dc.subjectEducação Física Escolar-
Palavras-chave: dc.subjectrelações de gênero-
Palavras-chave: dc.subjectcompetitividade-
Título: dc.titleRELAÇÕES DE GÊNERO E COMPETITIVIDADE NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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