“EU SOU MORENINHA”: Identidade e racismo

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Autor(es): dc.creatorJulia da Rosa Savian-
Autor(es): dc.creatorAna Alves Colaço-
Autor(es): dc.creatorAna Vicente-
Autor(es): dc.creatorEmanuelli Latczuk-
Autor(es): dc.creatorMariana Hlatki-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T13:25:33Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T13:25:33Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-28-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-28-
Data de envio: dc.date.issued2019-10-08-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/91403-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/91403-
Descrição: dc.descriptionSabe-se que a Lei 10.639/03 - que instituiu a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana – operou como uma ação afirmativa que reconhece a escola como um dos espaços que atua na construção da identidade étnica/racial. A lei se apresenta frente a valorização simbólica de aspectos culturais, históricos e artísticos da Europa em detrimento do legado dos outros grupos étnicos que compõem o caso brasileiro. Contudo, por vezes, os debates encaminhados no ambiente escolar estão demasiadamente atrelados a datas comemorativas, enquanto se negligencia as atitudes racistas que acabam por permear o cotidiano com naturalidade. Neste contexto, se faz necessário pensar a identidade negra como uma construção social, histórica e cultural que se faz do eu, que se desenvolve em uma relação entre significantes intermediada pelo reconhecimento do eu que é feito pelo outro e as dificuldades em se identificar como negro no contexto escolar. Durante o período de observação e de desenvolvimento de aulas proporcionado pelo PIBID (2018-2019), tanto no Colégio Estadual Rui Barbosa (Guarapuava - PR) como no Colégio Estadual Bibiana Bittencourt (Guarapuava - PR) se notou que os alunos recorrem à “eufemismos” para adjetivar cores de pele que não a branca: não se fala negro e sim moreninho(a), mulato(a) ou cor de cuia. Buscou-se no presente trabalho refletir sobre as possíveis relações entre racismo, a decorrente significação negativa da palavra negro e a construção da identidade negra, para tratar das possibilidades de construir representações positivas, que auxiliem nos processos identitários dos negros, dentro do ensino de História.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationIII Encontro das Licenciaturas da Região Sul-
Palavras-chave: dc.subjectIdentidade. Racismo. Ensino de História-
Título: dc.title“EU SOU MORENINHA”: Identidade e racismo-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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