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| Metadados | Descrição | Idioma |
|---|---|---|
| Autor(es): dc.creator | Bruno Pereira | - |
| Autor(es): dc.creator | Rosana Ramos | - |
| Data de aceite: dc.date.accessioned | 2025-09-01T11:47:54Z | - |
| Data de disponibilização: dc.date.available | 2025-09-01T11:47:54Z | - |
| Data de envio: dc.date.issued | 2024-10-28 | - |
| Data de envio: dc.date.issued | 2024-10-28 | - |
| Data de envio: dc.date.issued | 2019-10-08 | - |
| Fonte completa do material: dc.identifier | https://hdl.handle.net/1884/91257 | - |
| Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/1884/91257 | - |
| Descrição: dc.description | O crescente trânsito de informações e tecnologias favorece a disseminação do inglês como língua global. Para Lima (2017), existe um apartheid entre a dinâmica do mundo contemporâneo globalizado e o conservadorismo da prática escolar. O regime pedagógico brasileiro atual, constante na Lei 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação) prevê um ano letivo de duzentas horas-aula distribuídas ao longo de dez meses. Diante dessas condições, as atividades em sala de aula, ainda que insuficientes para ensejar o aprendizado de uma nova língua, precisam fornecer o substrato para que o aprendiz adquira o desejo de ultrapassar os limites de tempo e espaço impostos pelo currículo escolar (LIMA, 2009). De acordo com uma pesquisa do British Council (2015), entre as propostas mais recorrentes para alavancar o ensino de Inglês nas escolas públicas estão, entre outras, aumentar a carga horária desta disciplina e propiciar recursos expositivos sofisticados, para além da bidimensionalidade estática do papel e do quadro-negro, que contribuiriam para engajar os alunos em temas de seu interesse. Além dos tecnológicos, outro recurso que poderia ser utilizado seria o estímulo afetivo. Segundo Krashen (1981), o nível de variação afetiva age como um papel facilitador durante a aquisição de uma segunda língua. Pessoas confiantes e com baixa ansiedade tendem a obter mais sucesso no processo aquisitivo, pois possuem um baixo filtro afetivo e absorvem os insumos facilmente. Diferentemente de alunos inseguros e tensos, que tendem a elevar seu nível de filtro afetivo, criando bloqueios e diminuindo sua capacidade de absorção dos insumos. Dessa maneira, atividades interativas que explorem o próprio ambiente escolar, beneficiando-se da capacidade natural do ser social em comunicar-se, poderiam diminuir a tensão e o receio dos alunos de cometerem erros, o que poderia resultar em uma forma de aprender mais efetiva. De fato, o avanço da tecnologia tem impactado a vida cotidiana e os ambientes de trabalho e a escola precisa assimilar essas transformações. Em geral, a escola ainda está presa a um modelo antiquado de processos repetitivos como objetivo educacional, o que não proporciona ao aluno um ferramental coerente com a realidade contemporânea. Esse descompasso entre o avanço da técnica e o imobilismo curricular compromete a criação de um ambiente diversificado, no qual o uso da tecnologia e interatividade teriam o potencial de liberar os alunos para explorarem seu potencial criativo. Professores, alunos, educadores e a sociedade como um todo precisam readequar sua postura, tendo em mente as transformações rápidas do mundo contemporâneo. Contudo, apenas o fator humano pode utilizar com autonomia e senso crítico essa tecnologia, de modo que ela não se resuma a um computador por aluno pesquisando assuntos aleatórios. | - |
| Formato: dc.format | application/pdf | - |
| Relação: dc.relation | III Encontro das Licenciaturas da Região Sul | - |
| Palavras-chave: dc.subject | Escola, alunos, tecnologia, interatividade | - |
| Título: dc.title | Interatividade em sala de aula | - |
| Tipo de arquivo: dc.type | livro digital | - |
| Aparece nas coleções: | Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo | |
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