SOCIOLINGUÍSTICA EM SALA DE AULA: EXISTE UM PORTUGUÊS CERTO OU ERRADO?

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorMaria Grassi-
Autor(es): dc.creatorStefani Skodowski-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:41:11Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:41:11Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-28-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-28-
Data de envio: dc.date.issued2019-10-09-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/91125-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/91125-
Descrição: dc.descriptionO presente trabalho visa relatar a experiência vivida durante o PIBID, na qual, ao trabalharmos em uma turma de 9º ano nos propusemos a desconstrução de que existe um português certo e, por consequência, um errado. Para isso, colocamos os alunos em contato com a teoria da variação linguística de Marcos Bagno por meio de um vídeo do autor e também discutimos oralmente em sala os mitos elencados pelo autor na obra Preconceito Linguístico - o Que é e Como Se Faz (1999), abordando essa temática juntamente à disciplina de produção de texto com a classe. Buscava-se com esse trabalho, não só trabalhar um tema para que os alunos escrevessem artigos de opinião, mas pretendia-se, também, uma conscientização e minimização do preconceito linguístico em sala de aula e na sociedade como um todo, tendo em vista as variações linguísticas diversas presentes no Brasil. Para tal, nós bolsistas provocamos, em primeiro momento, por meio de debates orais, a reflexão por parte dos alunos acerca da questão para que, posteriormente, pudessem desenvolver um artigo de opinião com o tema "Existe um português certo ou errado?" embasados no sociolinguista e nos aprendizados tidos durante as aulas. Constatou-se que os alunos demonstravam estranhamento à língua que falam, como se não soubessem “falar direito”, havendo um distanciamento entre o aluno e sua língua materna, essa sendo identificada com a gramática que lhe é exposta nas aulas de português. A partir da apresentação do trabalho desenvolvido com eles, os alunos foram questionados como é possível alguém “falar errado” ou não saber falar a sua própria língua materna. Assim, os docentes foram instigados a recordarem os elementos de comunicação (JAKOBSON, 1970) trabalhados em aulas anteriores, dessa forma, buscou-se que eles percebessem que se a comunicação é efetiva e que não há um português certo ou errado, mas sim uma língua que se adapta conforme a necessidade de uso, de contexto, de emissor e de receptor. Por fim, além de desenvolverem um artigo de opinião sobre a temática, a classe construiu conjuntamente com nós bolsistas um compilado de expressões idiomáticas que carregassem traços culturais da região em que vivem, buscando dar significado à essas palavras.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationIII Encontro das Licenciaturas da Região Sul-
Palavras-chave: dc.subjectsociolinguística-
Palavras-chave: dc.subjectPIBID.-
Título: dc.titleSOCIOLINGUÍSTICA EM SALA DE AULA: EXISTE UM PORTUGUÊS CERTO OU ERRADO?-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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