O GRAFISMO INDÍGENA COMO POSSIBILIDADE DE TOQUE ENTRES OS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA EXPERIÊNCIA DA RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA DE ARTES VISUAIS

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorFelipe Machado-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:01:00Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:01:00Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-28-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-28-
Data de envio: dc.date.issued2019-10-08-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/91097-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/91097-
Descrição: dc.descriptionAo observar as características da turma algumas questões me pareceram pertinentes e oportunas para serem trabalhadas. Pude perceber o quantoo grupo é unido entre “panelinhas”, pois mo geral existe um desconforto entre os demais colegas que não fazem parte do pequeno grupo deles. Pensando em uma causar reflexão sobre as nossas diferenças em sociedade, trago a arte indígen, mais precisamente os grafismos, como elemento principal no meu período de atuação onde consigo atrelar temas necessários para a construção de um sujeito critico, ético e consciente ao demais grupos que os rodeiam. Ao trazer o grafismo coloco a possibilidade de toque, trocas de olhares, conhecimento das diferenças do corporeas do colega relacionado ao seu, resistindo as tecnologias que acabam nos afastando das pessoas ao nosso entorno. Me preocupo também com questões ligadas ao desrespeito que é proveniente dos leigos direcionada aos grupos indígenas (R)existentes em nosso país, mostrando-os que as suas necessidades são distintas das nossas, dessa forma não devemos esperar que suas maneiras de sobrevivencia sejam análogas as nossas. Apresentar grupos indígenas de nossa região e contemporâneos aos alunos é aproximá-los de uma cultura não distanciada como na maioria das vezes. Ao jogar os índios no passado, os alunos não entendem a presença do índio no presente e no futuro. E isso acontece, muito embora as crianças sejam cotidianamente bombardeadas pelos meios de comunicação com informações sobre os índios hoje. Deste modo, elas não são preparadas para enfrentar uma sociedade pluriétnica, onde os índios, parte do nosso presente e também do nosso futuro, enfrentam problemas que são vivenciados por outras parcelas da sociedade brasileira. (GRUPIONI, 2004, p. 489). É importante aproximar mais a cultura indígena da nossa, de forma que possamos compreender como esta funciona, também a arte, a natureza, os valores, os rituais, as crenças e simbologias por eles adotadas. Por muitas vezes estas são vistas com preconceito pelos brancos; não iremos entendê-los se não estamos dispostos a trocar nossas lentes, precisamos estar abertos para adentrar minimamente em seu mundo e assim observar de forma mais empática, buscando um olhar mais relativista sobre as coisas.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationIII Encontro das Licenciaturas da Região Sul-
Palavras-chave: dc.subjectResidência Pedagógica-
Palavras-chave: dc.subjectGrafismo-
Palavras-chave: dc.subjectBody art-
Palavras-chave: dc.subjectFormação Docente.-
Título: dc.titleO GRAFISMO INDÍGENA COMO POSSIBILIDADE DE TOQUE ENTRES OS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA EXPERIÊNCIA DA RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA DE ARTES VISUAIS-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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