Resistência de reis e rainhas em África e agência de escravizados/as no Brasil: narrativas de Rainha N’zinga e Chico Rei no ensino de História (7º Ano)

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorFernando Constâncio-
Autor(es): dc.creatorMaria Da Silva-
Autor(es): dc.creatorGreyce Sagas-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:42:30Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:42:30Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-28-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-28-
Data de envio: dc.date.issued2019-10-08-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/91065-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/91065-
Descrição: dc.descriptionNesta comunicação refletiremos sobre a elaboração, aplicação e os resultados de uma sequência didática desenvolvida em uma turma do 7º ano, na Escola Básica Gonçalves Pinheiro, em Florianópolis, no decorrer do Programa de Iniciação à Docência (PIBID) do curso de História da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). A partir das temáticas pré-estabelecidas no plano de ensino da disciplina de História do 7º ano, abordamos, junto aos estudantes, as narrativas acerca de Chico Rei e da Rainha N’Zinga e seus simbolismos com o intuito de articular outros aspectos e perspectivas do processo de escravização no Brasil. No desenvolvimento das aulas questionamos a historiografia eurocêntrica e colonial de modo a quebrar o estereótipo de que o processo de escravização no Brasil se resume apenas à violência - evidenciando a agência das populações escravizadas, mostrando que muitos/as dos/das escravizados e escravizadas foram reis e rainhas em África. Neste sentido, amparados na Lei 11.645/08, que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana em todas as escolas, públicas e particulares, do ensino fundamental até o ensino médio, acreditamos que a proposta de trabalhar sobre a temática é fundamental para uma melhor compreensão dos estudantes a respeito do continente africano.Para tal, articulamos uma sequência didática que compreendeu a análise de fontes relacionadas aos personagens citados, a elaboração de um questionário e, por fim, a produção, por parte dos estudantes, de um zine, que acabou por gerar discussões acerca das representações (ou a falta de) nas revistas utilizadas para produção do material final. Após a elaboração e a prática da temática em sala de aula podemos perceber que se faz necessário a evidência dessas narrativas nos espaços escolares, contudo é preciso que o ambiente escolar esteja conectado a essas demandas, de modo a oferecer materiais didáticos. Nesse sentido, para compreender as questões abordadas no desenvolvimento das aulas, se faz necessário diálogo com REIS; SILVA (1989); PINA, et al (2013); SERRANO (2018); AGUIRRE (2017); BITTENCOURT (2018).-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationIII Encontro das Licenciaturas da Região Sul-
Palavras-chave: dc.subjectPIBID, Ensino de História, História da África, Lei 11.645/08.-
Título: dc.titleResistência de reis e rainhas em África e agência de escravizados/as no Brasil: narrativas de Rainha N’zinga e Chico Rei no ensino de História (7º Ano)-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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