Diário de uma Pibidiana: Do zero ao 10 com muita cor, alegria, movimento e risadas.

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorRenata Machado-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T12:08:13Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T12:08:13Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-28-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-28-
Data de envio: dc.date.issued2019-10-14-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/91049-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/91049-
Descrição: dc.descriptionEstar participando de um programa como o PIBID, é uma experiência impar, me sinto privilegiada em poder estar dentro de uma sala de aula e trocar experiências. Porem, acho de suma importância uma maneira de anotar e escrever essas vivencias, devido a isso eu sou adepta de diários de bordo, e assim como Jonh Locke que foi o pioneiro em matéria de diários, em 1714, seguido por Marc – Antoine Jullien em 1808, que trouxe o diário como fonte de pesquisa, e claro que a minha inspiradora Janusz Korczak, que trás o diário pedagógico, segundo ela um estudante de medicina aprende a olhar e depois identificar os sintomas, ele elabora um diagnostico, ele anota no prontuário e para um professor em formação não pode ser diferente, assim como os vômitos e a febre estão para o estudante de medicina, os sorrisos e as lagrimas estão para o educador, segundo ela também, a gente estabelece um balanço da vida através das anotações. E foi assim que criei um diário de bordo para minhas experiências no PIBID – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência. O Diário de uma Pibidiana, e esse relato é um fragmento desse diário, onde relato uma conquista mútua, os alunos conquistaram um dez que jamais haviam tirado e eu os conquistei. Um trio de meninos na escola onde sou bolsista, não participavam das aulas, eram agressivos, e muitas vezes os percebi com indiferença para as aulas. Quase todas as terças alguém da direção entrava na sala para dar uma lição. Eu de longe, só observava. Até que chegou um momento onde tive abertura de um dos meninos. O meu professor supervisor solicitou que os mesmos criassem objetos usando cor e movimento. No momento exato eu entrei na roda e dei sugestões, e quando percebi a receptividade, fomos nos envolvendo, criando, fomos para rua, deixei eles usarem o celular para filmar, procuramos materiais juntos e as produções foram saindo. Em meio a risadas, cores e movimentos eu os conquistei, ganhei abraços e começaram a sair sorrisos que até então não eram visíveis. Segundo o professor supervisor, essa conquista era minha, eles estavam mais leves e participativos. E para quem não parava na sala, não fazia atividades, as vezes ficavam sem notas, agora ganharam 10 na produção (o que os motivou ainda mais) e começaram a demonstrar interesse, não saem da sala e ficam produzindo. Costumo dizer que o aprender a ensinar arte, está me ensinando a ser. E poder ter essa experiência durante meu percurso formativo é muito valioso. A arte é capaz de mudar, de transformar não somente o aluno, como também o professor, e esse relato só me da a certeza de que eu escolhi o caminho certo, o da docência. A docência em artes! (* exists ) (301 - 400 of 100+ unfiltered; displaying 100 filtered)-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationIII Encontro das Licenciaturas da Região Sul-
Palavras-chave: dc.subjectdiário de bordo, docência, PIBID, arte, percurso formativo.-
Título: dc.titleDiário de uma Pibidiana: Do zero ao 10 com muita cor, alegria, movimento e risadas.-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

Não existem arquivos associados a este item.