PRÁTICAS CULTURAIS E ESCOLA: A FRUIÇÃO ESTÉTICA NO ENSINO DO TEATRO

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorIsabela Stresser-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T13:15:21Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T13:15:21Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-28-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-28-
Data de envio: dc.date.issued2019-10-08-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/90998-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/90998-
Descrição: dc.descriptionO texto aponta as possibilidades encontradas na aula de Artes do segundo ano do Ensino Médio, do Colégio Estadual Jardim Independência, Sarandi, PR, com a ferramenta de aprendizagem e de transformação social, o Teatro do Oprimido, criado e sistematizado por Augusto Boal, para o artista-docente que deseja buscar promover de forma genuína e significativa, a redemocratização do ambiente escolar, que, por sua vez, proporciona a experiência de fruição estética aos seus alunos. O texto é iniciado com uma discussão que revela-se ser indispensável quando se leva em consideração o atual cenário político-social brasileiro, que caminha dia após dia para uma realidade que marginaliza e condena, as práticas culturais dentro e fora da sala de aula. Quando Koudela (2011) apresenta seu trabalho de deslocamento das crianças e adolescentes para o teatro, faz-se necessário levar em conta a problemática que envolve as proporções continentais do Brasil, ou seja, nem todas as escolas e seus artistas-docentes, terão, a abertura e a oportunidade de realizar tamanho investimento para com seus alunos. Isso devido a questões de infraestrutura, repasse de verbas por parte do governo, apoio da comunidade, interesse dos alunos e tantas outras diversas razões. Diante deste recorte é possível considerar a possibilidade de trabalhar o teatro do oprimido, em aula, que em suas diversas faces ocorre fazendo uso daquilo que está ao alcance, ou seja, surge justamente para lidar com a falta de recursos e de um ambiente democrático, e pode, portanto, acontecer com alunos de diversas classes sociais, colocando-os em posição de quem faz o teatro de agente. Tudo isso por meio dos jogos teatrais e ainda promovendo o uso de espaços como o auditório da escola, ou a quadra de esportes, o pátio, e até mesmo lugares impensáveis, como o banheiro ou a biblioteca. A proposta significa uma semente lançada em direção a experiência estética, uma prática cultural que redemocratiza o espaço escolar, com o teatro do oprimido, que se configura como um deslocamento e coloca os alunos em contato com o que se conhece por elementos fundamentais que compõem um espetáculo teatral.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationIII Encontro das Licenciaturas da Região Sul-
Palavras-chave: dc.subjectExperiência estética-
Palavras-chave: dc.subjectescola-
Palavras-chave: dc.subjectensino de teatro-
Palavras-chave: dc.subjectpráticas culturais-
Palavras-chave: dc.subjectteatro do oprimido.-
Título: dc.titlePRÁTICAS CULTURAIS E ESCOLA: A FRUIÇÃO ESTÉTICA NO ENSINO DO TEATRO-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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