A INFLUÊNCIA DA MÍDIA NOS TRANSTORNOS ALIMENTARES: UMA REVISÃO DA LITERATURA

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorUFJF-GV-
Autor(es): dc.creatorGABRIELA SOUSA LEANDRO-
Autor(es): dc.creatorJULIA FERNANDES PARENTI DE ALMEIDA-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T12:45:15Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T12:45:15Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-27-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-27-
Data de envio: dc.date.issued2020-07-31-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/90943-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/90943-
Descrição: dc.descriptionIntrodução: Os transtornos alimentares (TAs), como a anorexia nervosa (AN) e a bulimia nervosa (BN), são comportamentos inadequados que resultam em prejuízos às saúdes mental e física do indivíduo. Sabe-se também que a mídia, ao estimular padrões estéticos inalcançáveis, contribui para o desenvolvimento de tais distúrbios. Objetivos: Revisar e abordar o impacto da mídia nos transtornos alimentares. Material e Métodos: Trata-se de uma revisão de literatura sobre a influência da mídia nos TAs, para a qual foram selecionados 10 artigos do total de 13, publicados nas línguas portuguesa e inglesa, de 2015 a 2020. Excluiu-se artigos duplicados ou que não atendem ao foco do estudo a partir da leitura prévia dos resumos. A amostra de periódicos foi obtida nas bases LILACS e MEDLINE, utilizando-se os descritores mídia e transtornos alimentares. Resultados: Com base nos artigos selecionados, constatou-se que a AN e a BN são os transtornos mais estudados pela comunidade científica. Ainda, observou-se que a mídia, a partir da imposição de padrões corporais e de hábitos alimentares, atua como um reforço para o surgimento e a manutenção dos TAs. Evidenciou-se que as mensagens e os valores transmitidos pelos anúncios publicitários que cultuam a magreza atingem predominantemente adolescentes (12 a 18 anos) do sexo feminino, já insatisfeitas com a imagem corporal. Isso se deve ao fato de que, na adolescência, os indivíduos atribuem significativa importância às atitudes, às crenças e aos comportamentos de seus semelhantes. Além do sexo e da faixa etária, a presença de problemas socioemocionais, incluindo repertório limitado de habilidades sociais apropriadas, desempenho acadêmico insatisfatório e conflitos no relacionamento com os pais também constituem variáveis importantes no desenvolvimento de tais distúrbios. A predisposição genética, por sua vez, embora citada como fator de risco para os TAs, não recebeu foco ou aprofundamento. Apesar das mulheres apresentarem maior prevalência de insatisfação corporal e comportamentos alimentares deletérios à saúde, observou-se que ambos os sexos se sentem pressionados a adotar o padrão de corpo imposto pela mídia. Conclusões: Os TAs apresentam uma etiologia multifatorial, podendo ser influenciados por fatores genéticos, psicológicos e socioculturais, tratando-se, portanto, de distúrbios biopsicossociais. Dessa forma, diante dessas patologias, a conduta deve ser multidisciplinar, englobando, no mínimo, médico psiquiatra, psicólogo e nutricionista.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR-
Palavras-chave: dc.subjectTranstornos da Compulsão Alimentar-
Palavras-chave: dc.subjectTranstornos da Alimentação e da Ingestão de Alimentos-
Palavras-chave: dc.subjectInsatisfação Corporal;-
Título: dc.titleA INFLUÊNCIA DA MÍDIA NOS TRANSTORNOS ALIMENTARES: UMA REVISÃO DA LITERATURA-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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