PREVALÊNCIA DE TRANSTORNO DE ANSIEDADE SOCIAL EM ESTUDANTES DA GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorUFPR-
Autor(es): dc.creatorELIKA FERNANDA MOREIRA LIMA-
Autor(es): dc.creatorLUCAS AUGUSTO GOMES XAVIER-
Autor(es): dc.creatorANIELLY DALLA VECCHIA-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:47:02Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:47:02Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-27-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-27-
Data de envio: dc.date.issued2020-07-31-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/90928-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/90928-
Descrição: dc.descriptionIntrodução - Os transtornos de ansiedade têm aumentado visivelmente. Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), a ansiedade é o mal do último século, principalmente quando consideradas as transformações ocorridas no âmbito cultural e econômico. O ambiente universitário é reconhecido como um potencial condicionante no desencadeamento de incômodos e desgastes na saúde mental de seus estudantes. Objetivos - Pesquisar a prevalência de transtorno de ansiedade social em estudantes da graduação em Saúde Coletiva na UFPR e realizar um levantamento bibliográfico acerca do tema. Material e Métodos – Este trabalho consiste em uma pesquisa qualiquantitativa e analítica, com dados primários. Os participantes da pesquisa foram estudantes do curso de graduação em Saúde Coletiva da UFPR Litoral. A pesquisa consistiu na aplicação de dois questionários, sendo: um questionário de caracterização criado para este estudo, e um instrumento validado e padronizado para investigação de Fobia Social, o Questionário de Ansiedade Social para Adultos (CASO - Cuestionario de ansiedad social para adultos). Resultado – Participaram do estudo 72 estudantes com idade entre 18 e 59 anos, destes, 84,72% (61) eram do sexo feminino o que, de fato, evidencia uma prevalência maior de mulheres no curso de Saúde Coletiva da UFPR. Evidenciou-se ainda que, a maioria (57%) dos estudantes do curso de Saúde Coletiva da UFPR Litoral não possuem características e/ou sintomas de ansiedade social, 23% podem vir a desenvolver o transtorno a médio/longo prazo caso não sejam acompanhados e tratados por profissionais da área, 18% apresentam sinais de transtorno de ansiedade social. Ao decorrer da pesquisa, foram repetidos os relatos de muitos estudantes que chegam a cogitar a ideia de desistência do curso devido ao medo de apresentações em seminários, provas e interação com outros alunos. O que pode ser uma das explicações para a evasão nos cursos de graduação, dentre eles o de Saúde Coletiva da UFPR Litoral. Conclusão - Por fim, conclui-se que a apesar da grande maioria dos entrevistados não apresentarem sintomas do transtorno de ansiedade social, aproximadamente 20% apresentam ou podem apresentar sintomas. Parte dos/as estudantes participantes da pesquisa se autodenominam com o transtorno de ansiedade social quando se trata de falar em público ou falar com pessoas em posição de autoridade e desconhecem quais os tipos de tratamentos para a doença. É possível perceber ainda, a importância de se estabelecer métodos de inclusão nos primeiros anos da graduação, para que os alunos se sintam mais confortáveis e acolhidos no ambiente universitário.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR-
Palavras-chave: dc.subjectFobia Social-
Palavras-chave: dc.subjectSaúde Mental-
Palavras-chave: dc.subjectPromoção da Saúde;-
Título: dc.titlePREVALÊNCIA DE TRANSTORNO DE ANSIEDADE SOCIAL EM ESTUDANTES DA GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

Não existem arquivos associados a este item.