Atenção:
O eduCAPES é um repositório de objetos educacionais, não sendo responsável por materiais de terceiros submetidos na plataforma. O usuário assume ampla e total responsabilidade quanto à originalidade, à titularidade e ao conteúdo, citações de obras consultadas, referências e outros elementos que fazem parte do material que deseja submeter. Recomendamos que se reporte diretamente ao(s) autor(es), indicando qual parte do material foi considerada imprópria (cite página e parágrafo) e justificando sua denúncia.
Caso seja o autor original de algum material publicado indevidamente ou sem autorização, será necessário que se identifique informando nome completo, CPF e data de nascimento. Caso possua uma decisão judicial para retirada do material, solicitamos que informe o link de acesso ao documento, bem como quaisquer dados necessários ao acesso, no campo abaixo.
Todas as denúncias são sigilosas e sua identidade será preservada. Os campos nome e e-mail são de preenchimento opcional. Porém, ao deixar de informar seu e-mail, um possível retorno será inviabilizado e/ou sua denúncia poderá ser desconsiderada no caso de necessitar de informações complementares.
Metadados | Descrição | Idioma |
---|---|---|
Autor(es): dc.creator | UFPR | - |
Autor(es): dc.creator | MICHELLE THAIS MIGOTO | - |
Autor(es): dc.creator | RAFAEL PALLISSER DE OLIVEIRA | - |
Autor(es): dc.creator | MICHELLE THAIS MIGOTO | - |
Autor(es): dc.creator | MÁRCIA HELENA DE SOUZA FREIRE | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2025-09-01T13:08:47Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2025-09-01T13:08:47Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2024-10-27 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2024-10-27 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2020-07-31 | - |
Fonte completa do material: dc.identifier | https://hdl.handle.net/1884/90885 | - |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/1884/90885 | - |
Descrição: dc.description | Introdução: O indicador de Mortalidade Perinatal estima o risco de um feto ir a óbito, ou se nascendo vivo, morrer ainda na primeira semana de vida. Desta forma, permite a avaliação da qualidade da assistência no atendimento pré-natal, parto, nascimento e atendimento ao recém-nascido. Objetivo: Analisar a série história da Mortalidade Perinatal para a formulação de evidências científicas que subsidie a tomada de decisão na gestão da política pública de saúde regida pelas diretrizes da Rede Cegonha. Material e Métodos: Estudo transversal realizado entre os anos de 2006 a 2014, organizado em dois triênios (1° Triênio de 2006 a 2008; 2° Triênio de 2009 a 2011; e 3° Triênio de 2012 a 2014) para minimizar variações do cálculo da Taxa de Mortalidade Perinatal (TMP). Esta consiste na razão entre o número absoluto dos óbitos perinatais, de mulheres residentes no Paraná, que ocorreram entre a 22ª semana de gestação até o sexto dia de vida, dividido pelo total dos nascidos vivos somados aos óbitos fetais. Foram utilizados dados secundários do Sistemas de Informação sobre Mortalidade (SIM) e Nascidos Vivos (SINASC). O local de estudo compreendeu o estado do Paraná, composto por 399 municípios, que organiza seu sistema de saúde e serviços em 22 Regionais de Saúde (RS), considerando a lógica das Redes de Atenção à Saúde. Esta pesquisa atendeu às recomendações da Resolução n° 466 de 2011, foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Setor de Ciências da Saúde, da Universidade Federal do Paraná, sob o Parecer n. 362.767, em 2013, bem como pelo Comitê de Ética da Secretaria de Saúde do Estado do Paraná. Resultados: a TMP no 3° Triênio foi de 14,3 óbitos por mil nascidos vivos, durante todo o período o componente Fetal foi superior ao Neonatal Precoce. Foi observada redução da TMP de 11,7% em todo o estado, variando entre 3,9% na 11ª RS-Campo Mourão a 26,7% na 14ª RS-Paranavaí. No estado, o componente Fetal apresentou redução de 7,7% e o Neonatal Precoce de 18,1%. Não houve aumento da TPM para nenhuma RS, entretanto a 18ª RS-Cornélio Procópio, a 16° RS-Apucarana e a 22ª RS-Ivaiporã apresentaram elevação dos óbitos fetais em 20,8%, 10,2% e 4,9%, respectivamente. Conclusão: o estado do Paraná apresentou redução da Mortalidade Perinatal, com comportamento lento e gradativo, com maior ocorrência para óbitos fetais quando comparados ao Neonatal Precoce. A produção destas evidências sugere necessidade de investimento no atendimento pré-natal e ao parto, sobretudo nas RS que apresentam aumento de óbitos fetais. Portanto, a alocação de recursos financeiros para ampliar o acesso aos exames diagnósticos e tratamento de doenças na gestação permitirá melhorar a qualidade da assistência perinatal, e por conseguinte, a continuidade da redução da Mortalidade Perinatal, favorecendo a gestão do sistema de saúde na esfera estadual. | - |
Formato: dc.format | application/pdf | - |
Relação: dc.relation | II Congresso de Saúde Coletiva da UFPR | - |
Palavras-chave: dc.subject | Mortalidade Perinatal | - |
Palavras-chave: dc.subject | Saúde Materno-Infantil | - |
Palavras-chave: dc.subject | Gestão em Saúde; | - |
Título: dc.title | MORTALIDADE PERINATAL COMO SUBSÍDIO PARA A GESTÃO DA SAÚDE MATERNA E INFANTIL | - |
Tipo de arquivo: dc.type | livro digital | - |
Aparece nas coleções: | Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo |
O Portal eduCAPES é oferecido ao usuário, condicionado à aceitação dos termos, condições e avisos contidos aqui e sem modificações. A CAPES poderá modificar o conteúdo ou formato deste site ou acabar com a sua operação ou suas ferramentas a seu critério único e sem aviso prévio. Ao acessar este portal, você, usuário pessoa física ou jurídica, se declara compreender e aceitar as condições aqui estabelecidas, da seguinte forma: