ACESSO AO SISTEMA PRIMÁRIO DE SAÚDE POR TRANSEXUAIS E TRAVESTIS

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorUFSJ-
Autor(es): dc.creatorMARIANA EVARISTO LEITE-
Autor(es): dc.creatorBEATRIZ GOMES DALLA JUSTINA-
Autor(es): dc.creatorDOMINGOS ALVES DE SANTANA NETO-
Autor(es): dc.creatorJILVANI FARIAS DOS SANTOS-
Autor(es): dc.creatorMAHONY RAULINO DE SANTANA-
Autor(es): dc.creatorVALÉRIA CRISTINA CHRISTELLO COIMBRA-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T13:37:10Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T13:37:10Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-27-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-27-
Data de envio: dc.date.issued2020-07-31-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/90848-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/90848-
Descrição: dc.descriptionINTRODUCÃO: Embasado na criação das diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), universalidade, integralidade e equidade iniciou o debate sobre a necessidade das políticas públicas para garantir o acesso à saúde, sendo muitas das vezes não realizado da maneira equânime devido à discriminação social cometida com os transexuais e travestis. No Brasil, só em 2009, foi possível que usuários(as) do SUS utilizassem seu nome social nas unidades de atendimento, direito garantido pela Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde. OBJETIVOS: Analisar como está sendo o acesso dos transexuais e travestis à atenção primária de saúde. MATERIAL E METÓDO: Trata-se de uma revisão integrativa com análise de 12 artigos redigidos em língua inglesa, portuguesa e espanhola obtidos das bases de dados PubMed ( Public Mediline), Bireme e Scielo (Scientific Eletronic Library Online) utilizando-se como descritores: “pessoas transgênero”,” travestismo” , “atenção primária à saúde" e “acesso aos serviços de saúde”. Os artigos foram selecionados de acordo com o critério de data de publicação, entre 2015 e 2020, estar disponível gratuitamente e relacionado ao objetivo do trabalho. RESULTADOS: O Brasil é o país que mais mata transexuais e travestis no mundo: entre janeiro de 2008 e setembro de 2017 foram mais de 1071 homicídios, tendo sido registrados 182 assassinatos de transexuais somente de outubro de 2016 a setembro de 2017. Em um dos artigos analisados foi feito um questionário em que algumas pessoas trans relatam ter dificuldades de atendimento nas instituições públicas e privadas de saúde, pois há um julgamento moral evidenciado pela resistência de profissionais em usarem os nomes sociais, assim como gestos, olhares e falas discriminatórias que partem de quem deveria estar prestando a atenção em saúde. Em outro estudo foi constatado que entre os fatores limitantes para o acesso destacam-se a baixa acessibilidade, sistema fragmentado, focalizado e não integral, ausência de equidade e acolhimento, ausência de descentralização e regionalização da atenção. CONCLUSÃO: Constatou-se pela produção científica pesquisada a existência de lacunas de acesso na atenção primária da população LGBT, que poderiam ser minimizadas com o trabalho contínuo em educação em saúde e com a inserção desta temática na formação dos futuros profissionais, diminuindo as dificuldades de acolhimento e garantindo o direito à saúde. A formação precisa aproximar os futuros profissionais dessa temática permitindo superar o distanciamento com o intuito de eliminar entraves, quanto aos preconceitos e juízos de valores em relação ao segmento e reconhecer que assim como todo e qualquer cidadão brasileiro, a população LGBT têm necessidades de saúde variadas e devem receber cuidados humanizados e pautados na integralidade em todos os níveis da atenção.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR-
Palavras-chave: dc.subjectpessoas transgênero-
Palavras-chave: dc.subjecttravestismo-
Palavras-chave: dc.subjectatenção primária à saúde-
Título: dc.titleACESSO AO SISTEMA PRIMÁRIO DE SAÚDE POR TRANSEXUAIS E TRAVESTIS-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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