MARGINALIZAÇÃO INFANTIL E SAÚDE: UMA DISCUSSÃO ENTRE ACADÊMICOS DE MEDICINA

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorUniversidade Positivo-
Autor(es): dc.creatorTADEU MASSULO FERREIRA BAÍA-
Autor(es): dc.creatorALEXANDRE HIROSHI NAKAMURA-
Autor(es): dc.creatorLUCAS RODRIGUES ORTIZ SALGADO DO NASCIMENTO-
Autor(es): dc.creatorHENRIQUE FONTANA MANZOCHI-
Autor(es): dc.creatorSANDRA LÚCIA VIEIRA ULINSKI-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T12:03:36Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T12:03:36Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-27-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-27-
Data de envio: dc.date.issued2020-07-31-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/90824-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/90824-
Descrição: dc.descriptionIntrodução: Dada a importância do entendimento de problemas estruturais da sociedade e suas consequência, reconhecer a vulnerabilidade da infância marginalizada e suas características torna-se essencial no desenvolvimento de empatia por profissionais de saúde em formação. A compreensão de pontos críticos no processo saúde-doença desses indivíduos aperfeiçoa o manejo clínico, assim como o desenvolvimento de ações sociais e políticas públicas eficientes para melhorar o atendimento e garantir melhor qualidade de vida. Objetivos: Refletir sobre a realidade e o acolhimento da população vulnerável inserida na categoria infância marginalizada. Materiais e Métodos: Foi realizado levantamento, exposição e discussão das origens dos termos, histórico de regulamentações e rumos das políticas sociais relacionadas à saúde do menor em situação de marginalização social. Conscientização de acadêmicos de medicina quanto à realidade e dificuldades no acolhimento desta população vulnerável. Resultados: Identificou-se a importância da integração do indivíduo, por meio da família, visto que até certa idade o menor não tem capacidade de responder, legitimamente, por suas escolhas e atos. Um indivíduo negligenciado (seja por falta de acesso à saúde, educação ou boas condições de moradia) durante esse período de formação e desenvolvimento de caráter, personalidade e disposição física, pode sofrer consequências pelo resto da vida se não houver intervenção social. Percebeu-se que existe um abismo entre o menor abandonado e o menor integrado à sociedade, especialmente em relação a indivíduos de melhores condições socioeconômicas. Isto se tornou mais impactante, pois a maior parte dos estudantes de medicina de instituições de ensino superior privadas vivem em ótimas condições de vida e até de apoio familiar. A compreensão dessas iniquidades impactou significativamente, pois confrontou com a realidade vivida pelos estudantes, permitindo desenvolver uma maior sensibilidade para o cuidado com essa população. Conclusões e Considerações Finais: A construção social da figura do menor abandonado é fruto de um período extensivo de descaso da sociedade em relação ao que é “ser criança” e à proteção da infância. Embora muito progresso tenha sido feito nos últimos dois séculos, em particular nas últimas décadas, ainda existem muitas dificuldades para elaboração, e execução, de melhores propostas para garantir a segurança social e melhor qualidade de vida para o menor marginalizado. No entanto, apesar de lento, este processo continuará gradativamente evoluindo.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR-
Palavras-chave: dc.subjectacolhimento-
Palavras-chave: dc.subjectpolíticas públicas-
Palavras-chave: dc.subjectcuidado em saúde-
Título: dc.titleMARGINALIZAÇÃO INFANTIL E SAÚDE: UMA DISCUSSÃO ENTRE ACADÊMICOS DE MEDICINA-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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