TENDÊNCIA DA TAXA DE INCIDÊNCIA DE SÍFILIS CONGÊNITA EM PERNAMBUCO DE 2009 A 2018

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorUniversidade Federal de Pernambuco-
Autor(es): dc.creatorSHIRLLEY JACKLLANNY MARTINS DE FARIAS-
Autor(es): dc.creatorSINEIDE MARTINS GERALDO-
Autor(es): dc.creatorBÁRBARA LETÍCIA SILVESTRE RODRIGUES-
Autor(es): dc.creatorMARIA LUIZA FERREIRA IMBURANA DA SILVA-
Autor(es): dc.creatorPALOMA BEATRIZ COSTA SILVA-
Autor(es): dc.creatorFLÁVIO RENATO BARROS DA GUARDA-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T12:12:25Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T12:12:25Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-27-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-27-
Data de envio: dc.date.issued2020-07-31-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/90690-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/90690-
Descrição: dc.descriptionIntrodução: A sífilis é uma doença infecciosa causada pela bactéria Treponema pallidum, e possui estágios (sífilis primária, secundária, latente e terciária), onde nos dois primeiros estágios a probabilidade de transmissão é maior podendo ser transmitida sexualmente, por transfusão sanguínea ou de forma vertical (da mãe para o feto), sendo essa classificada como sífilis congênita que pode ocasionar má formação do feto, aborto entre outros problemas. A sífilis congênita é facilmente diagnosticada e seu tratamento é eficaz e de baixo custo, mas permanece como um grave problema de saúde pública da atualidade com elevado índice de morbimortalidade. Objetivo: Analisar a tendência da taxa de incidência de sífilis congênita em Pernambuco no período de 2009 a 2018. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo ecológico de série temporal, realizado no estado de Pernambuco no período de 2009 a 2018. Os dados foram coletados no portal de Indicadores e dados básicos da sífilis nos municípios brasileiros do Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Para análise dos dados foi utilizada a metodologia média móvel objetivando atenuar a aleatoriedade e posteriormente empregou-se o modelo de regressão Prais-Winsten para calcular a tendência. Os dados foram analisados com o software Microsoft Excel 2013. Resultados: No período analisado ocorreram 12.190 casos de sífilis congênita no estado de Pernambuco, onde os casos se concentraram, majoritariamente, em crianças cujo as mães eram pardas (68,41%) e com ensino fundamental incompleto (51,42%). Ao analisar a tendência observou-se que o coeficiente de inclinação da reta foi de b1=1,41, ou seja, a tendência de sífilis congênita foi crescente com um aumento médio de casos 1,41/ 1.000 nascidos vivos por ano. A tendência de Pernambuco corrobora com a do Brasil que também apresentou uma tendência crescente com um aumento médio anual de 0,84/1.000 nascidos vivos. Todos os resultados foram estatisticamente significante ao nível de 5%. Conclusão: De acordo com esse estudo a sífilis congênita apresentou uma tendência crescente durante os anos analisados, portanto há necessidade da realização de um novo estudo para verificar quais fatores contribuíram para o aumento da doença estudada.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationII Congresso de Saúde Coletiva da UFPR-
Palavras-chave: dc.subjectInfecções Sexualmente Transmissíveis-
Palavras-chave: dc.subjectSífilis Congênita-
Palavras-chave: dc.subjectEstudos de Séries Temporais;-
Título: dc.titleTENDÊNCIA DA TAXA DE INCIDÊNCIA DE SÍFILIS CONGÊNITA EM PERNAMBUCO DE 2009 A 2018-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

Não existem arquivos associados a este item.